RESUMOS DE DISSERTAÇÕES E TESES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP - BOTUCATU
TÍTULO: Organogênese em Eucalyptus
AUTOR: Clóvis José Fernandes de Oliveira Júnior
DATA: 03/março/1997
LOCAL: Universidade Estadual Paulista - Instituto de Biociências - Campus de Botucatu-SP
NÍVEL: Mestrado
BANCA EXAMINADORA:
Oswaldo Galvão Brasil - IB, UNESP, Botucatu (orientador)
João Domingos Rodrigues -IB, UNESP, Botucatu-SP
Luis Carlos Basso - ESALQ, USP
RESUMO - O objetivo deste trabalho foi estudar a Bioquímica e a Fisiologia de E. grandis x E.. urophila, colaborando para seu entendimento. Foram induzidos calos em três tipos de meio de cultura, a partir de folhas, hipocótilos, cotilédones e raízes retirados de plântulas cultivadas in vitro. Os calos formados foram repicados em dois tipos de meio para regeneração, totalizando seis combinações de meio de indução e meio de regeneração para cada um dos quatro tipos de explante. No fim do período de formação de calos (30 dias) e ao fim do cultivo em meio de regeneração (60 dias) foram retiradas amostras para análise de percentagem da matéria seca e para as análises bioquímicas (teor de açúcares redutores, teor de proteína solúvel e atividade de peroxidase). A utilização de hipocótilo como explante foi mais favorável à regeneração de gemas para diferenciação de raízes; o melhor tipo de explante foi a raiz. Os tratamentes utilizados neste experimento afetaram os teores de açúcares redutores, de proteína solúvel e a atividade da peroxidase. Calos que apresentaram organogênese mostraram maiores níveis de açúcares redutores, assim como calos que formaram gemas. Aos 30 dias apresentaram maiores teores de proteína solúvel. A atividade da peroxidase foi maior em calos que diferenciaram gemas e raízes aos 60 dias.
Palavras-chave: organogênese, Eucalyptus, peroxidase, proteína e açúcares redutores
Agência Financiadora: CNPq
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
10 Jun 2011 -
Data do Fascículo
Dez 1997