INTRODUÇÃO: Embora decrescendo nos países do chamado primeiro mundo, o adenocarcinoma gástrico mantém-se como terceiro tumor mais frequente no sexo masculino mundialmente. Sua mortalidade é muito elevada, fruto do diagnóstico tardio em lesões muito avançadas, o que frequentemente torna paliativo seu tratamento, motivos pelos quais se justificam estudos no sentido de melhorar estes resultados. MÉTODO: Revisão da literatura através do portal de periódicos da CAPES indicados por busca no sites da Bireme e PubMed. Além disso, foram consultados os sumários do 8º Congresso Internacional de Câncer Gástrico em 2009. Foi apresentada uma sugestão de algoritmo de atendimento destes pacientes. CONCLUSÕES: O surgimento de novas drogas anticancer, mais efetivas, está propiciando novas alternativas para a ressecção gástrica como tratamento paliativo. Novos protocolos estão surgindo mostrando boas perspectivas para melhorar os resultados desta doença.
Estômago; Adenocarcinoma; Tratamento paliativo; Cirurgia; Quimioterapia