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Desempenho agronômico de capim-marandu tratado com bioestimulantes no bioma Amazônia

RESUMO

Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes doses de dois bioestimulantes sobre a produtividade e a estrutura do dossel do capim Urochloa brizantha cv. Marandu na fase de estabelecimento. O estudo foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia, Parauapebas, Pará, Brasil. Um módulo de 35 parcelas de 25m² foi estabelecido. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente ao acaso, composto de sete tratamentos e cinco repetições cada. Os tratamentos incluídos no controle foram: 0,5, 1 e 2kg/ha de bioestimulante A (BIOST.A); 0,25; 0,5 e 1L/ha de bioestimulante B (BIOST.B). Foram realizadas três coletas. Os dados para a aplicação dos dois bioestimulantes foram analisados separadamente, utilizando-se organização por método variável Dummy e análise de regressão. A aplicação de 2kg/ha BIOST.A resultou em incrementos de 842kg/ha na massa de forragem. A aplicação do BIOST.B na grama marandu resultou em aumento linear na produção de massa do caule. A aplicação de 2kg/ha BIOST.A no estabelecimento de erva de marandu resultou em maiores taxas de crescimento, acumulação de forragem e proporção de caule no dossel.

Palavras-chave:
auxina; citocinina; giberelina; estimulação forrageira; Urochloa brizantha

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