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Desempenho e morfologia da mucosa intestinal de frangos de corte alimentados com mananoligossacarídeos e enzimas

Avaliaram-se o desempenho e a morfologia da mucosa intestinal de frangos de corte alimentados com mananoligossacarídeos (MOS) e enzimas (E) até os 21 dias de idade. Utilizaram-se 750 pintainhos de um dia em delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2 + 1 (dois níveis de MOS - 0 e 0,1%, dois níveis de E - 0 e 0,05% e uma dieta controle positivo com antibióticos) totalizando cinco tratamentos com cinco repetições cada. A interação MOS x E foi significativa para o perímetro de altura de vilos no duodeno (P<0,02 e P<0,02) e no íleo (P<0,04 e P<0,05), sendo os valores menores observados na mucosa das aves alimentadas com dietas não-suplementadas. A dieta contendo MOS determinou aumento no perímetro dos vilos no jejuno (P<0,05). Comparado com o grupo controle positivo, o perímetro (P<0,02) e a altura (P<0,005) dos vilos e a profundidade de cripta (P<0,02) no duodeno das aves do tratamento com MOS foram maiores. As aves que consumiram dietas com MOS e/ou E não tiveram melhor desempenho, mas maiores perímetros e alturas de vilos foram observados na mucosa intestinal dessas aves.

frangos de corte; enzimas; nutrição; prebiótico


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