O objetivo deste trabalho é prevenir o oftalmologista, ao se deparar com trauma por projétil de arma de fogo atingindo a órbita, de que é possível estar diante de um quadro de coriorretinite esclopetária. Foram descritos três casos, dois do sexo feminino e um do masculino, com idades variando entre 15 e 25 anos, atendidos no pronto-socorro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Coriorretinite; Corpos estranhos no olho; Coróide; Ferimentos oculares penetrantes; Órbita; Ferimentos por arma de fogo; Retina; Ruptura; Relato de caso