RESUMO
Este trabalho relata nossa experiência com dez pacientes (onze olhos) submetidos à descompressão da bainha do nervo óptico. Cinco eram portadores de pseudotumor cerebral, quatro neuropatia óptica isquêmica anterior, forma progressiva, e um anomalia de Morning Glory com descolamento de retina. Descrevemos a técnica cirúrgica utilizada, as principais indicações, os resultados e as complicações deste procedimento cirúrgico.
Palavras chave:
Nervo óptico; Pseudotumor cerebral; Neuropatia óptica isquêmica