No artigo “Identificação de oportunidades melhorias em habitações sociais existentes na primeira etapa de um Living Lab durante a pandemia da Covid-19”, com número de DOI: <http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212023000100651>, publicado no periódico Ambiente Construído, 23(1):93-111.
Na página 93, título, referência no pé da página e páginas ímpares:
Onde se lia:
“Identificação de oportunidades melhorias em habitações sociais existentes na primeira etapa de um Living Lab durante a pandemia da Covid-19”
Lê-se:
“Identificação de oportunidades de melhorias em habitações sociais existentes na primeira etapa de um Living Lab durante a pandemia da Covid-19”
Na página 101, Quadro 2, terceira coluna:
Onde se lia:
Fala das entrevistadas
[Como é morar no Q?]
A gente questionou: “que condomínio é esse?” Porque aqui só tem rua, não tem muro, não tem portão, não tem nada, nada que impeça o carteiro entrar aqui o lugar que a gente tá aqui [...] porque como a gente mora do lado da [...] [unidade de recuperação para menores] aí teve uma vez que os muleque fugiu e acabou vindo pra nossa rua. E aconteceu de fugir pra nossa rua, na época quase ninguém tinha portão e entrar na casa das pessoas aqui, entendeu? Não fez refém. (Vilma)
[E o que é que tem de legal dentro do bairro, no Q? Além de ser tranquilo, de vocês conhecerem os vizinhos. Vocês costumam fazer atividades nas praças?]
Então, existe aquele espaço para ser um campo “Society”, só que nunca foi feito de verdade. Não tem espaço pra os adultos, sei lá adolescentes brincar. E as crianças ganharam o parquinho deles, bem bonitinho, sabe? Tudo novinho. Botamos até luz. Só que os de 14 [anos] em diante destruíram, [...] colocaram também pra gente aqueles aparelhos de ginástica, muito gostoso, eu cheguei a usar muito, também destruíram. (Sara)
Lê-se:
Constelações
Bairro ou condomínio: questões de infraestrutura
Vizinhança
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
09 Jun 2023 -
Data do Fascículo
Jul-Sep 2023