Oliveira et al.(1111 Oliveira KGSC, Lira ZS, Silva HJ, Lucena JA, Gomes AOC. Oropharyngeal geometry and the singing voice: immediate effect of two semi-occluded vocal tract exercises. J Voice. 2022 Jul;36(4):523-30. http://dx.doi.org/10.1016/J.JVOICE.2020.06.027. PMid:32712077. http://dx.doi.org/10.1016/J.JVOICE.2020....
) (2020) |
FA |
Avaliação do efeito de técnicas vocais empregadas sobre o TV. |
Comprimento e volume da CO, comprimento e volume da CF, comprimento e volume do TV, área da junção orofaríngea e área glótica. |
O comprimento do TV foi maior no grupo que realizou o TRF, em comparação ao que realizou a TVSL. Evidenciou-se também melhora do GNE e diminuição do ruído, apenas no grupo de cantores que realizou a TVSL. |
Unteregger et al.(1919 Unteregger F, Wagner P, Honegger F, Potthast S, Zwicky S, Storck C. Changes in vocal fold morphology during singing over two octaves. J Voice. 2020;34(2):165-9. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2018.08.020. PMid:30266281. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2018....
) (2020) |
TC |
Estudo das mudanças morfológicas das PPVV. |
Ângulo das PPVV. |
Os resultados sugerem que há maior ação do TA durante a emissão em f0, em comparação com 2f0, pois o ângulo da prega vocal é maior em f0. Em 2f0 há contração do músculo CT e prega vocal mais fina, porém em 4f0 a contração do CT é mantida e o ângulo da prega vocal aumenta, sugerindo ação do TA para manutenção da pressão subglótica nas frequências mais altas. |
Berdan et al.(2424 Berdan M, Petekkaya E, Yücel AH. Effect of chant training on the morphology of the lateral thyrohyoid ligament: a biometric and acoustic assessment. J Voice. 2019;33(5):802.e17-23. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2018.04.014. PMid:30121143. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2018....
) (2019) |
RMN |
Mensuração dos LTL |
LTL |
O comprimento do LTL foi maior nos homens. Esse achado confirma as diferenças específicas de gênero nas estruturas laríngeas. O tempo de treinamento vocal não repercutiu em diferenças no LTL nos grupos; houve melhora na análise vocal acústica no grupo com treinamento vocal. |
Nair et al.(2727 Nair A, Nair G, Reishofer G. The low mandible maneuver and its resonential implications for elite singers. J Voice. 2016;30(1):128.e13-32. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2015.03.010. PMid:26474717. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2015....
) (2016) |
RMN e USG |
Mensuração da altura da queda da mandíbula em uma manobra utilizada no canto. |
Altura da queda da mandíbula. |
As medições da altura da queda da mandíbula na MAM variaram entre 0,7 e 3,1 cm e mostraram um aumento nos primeiros harmônicos, bem como um aprimoramento no formante dos cantores. |
Roers et al.(1414 Roers F, Mürbe D, Sundberg J. Voice classification and vocal tract of singers: a study of x-ray images and morphology. J Acoust Soc Am. 2009;125(1):503-12. http://dx.doi.org/10.1121/1.3026326. PMid:19173435. http://dx.doi.org/10.1121/1.3026326...
) (2009) |
Raio-X |
Mensuração do comprimento das PPVV. |
Distância anteroposterior subglótica- traqueal e distância da extremidade anterior da PPVV. |
As medidas morfológicas de Raios-X de TS (entre a cartilagem tireoide e o contorno anterior da vértebra cervical mais próxima e as distâncias STAP (diâmetro anteroposterior do contorno subglótico e traqueal) estão correlacionadas com o comprimento das PPVV. Foi encontrada covariação entre o comprimento determinado nas medidas do Raio-X para as das PPVV e a classificação vocal. |
Mainka et al.(2626 Mainka A, Poznyakovskiy A, Platzek I, Fleischer M, Sundberg J, Mürbe D. Lower vocal tract morphologic adjustments are relevant for voice timbre in singing. PLoS One. 2015;10(7):e0132241. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0132241. PMid:26186691. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0...
) (2015) |
RMN |
Avaliação do TV no canto em emissão de vogais no idioma alemão. |
Altura da laringe, área e volume da endolaringe, área e volume da hipofaringe. |
As vogais cantadas, em comparação com as faladas, foram produzidas com laringe baixa, maior área de secção transversal e volume da hipofaringe inferior, além de menor proporção da área e volume da laringe- hipofaringe. Houve variação significativa de todas as medidas da parte inferior do TV com a qualidade da vogal. Laringe abaixada e hipofaringe alargada, de forma combinada, foram encontradas nas versões cantadas das vogais /o/ e /u/. Acusticamente, houve aumento de energia de alta frequência no canto acima de 2 KHz, correlacionada com área hipofaríngea mais ampla. Além disso, evidenciou-se deslocamento para baixo do quarto formante com estruturas de TV mais baixas na configuração de canto. |
Mainka et al.(2929 Mainka A, Platzek I, Mattheus W, Fleischer M, Müller A-S, Mürbe D. Three- dimensional vocal tract morphology based on multiple magnetic resonance images is highly reproducible during sustained phonation. J Voice. 2017;31(4):504.e11-20. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2016.11.009. PMid:27988067. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2016....
) (2017) |
RMN |
Avaliação de volume e área de segmentos do TV. |
Volume e área da CO, volume e área da orofaringe, volume e área da hipofaringe e volume e área da endolaringe. |
Uma alta reprodutibilidade dos dados morfológicos baseados em múltiplas imagens por meio do método de segmentação aplicado pode ser demonstrada com uma variação geral em torno de 8%. Dados 3D da morfologia do TV com base em várias imagens de RNM durante a fonação podem ser gerados com um alto nível de precisão em cantores experientes. |
Echternach et al.(3030 Echternach M, Traser L, Richter B. Vocal Tract Configurations in Tenors’ Passaggio in different vowel conditions: a real-time magnetic resonance imaging study. J Voice. 2014;28(2):262.e1-8. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2013.10.009. PMid:24412038. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2013....
) (2014) |
RMN |
Análise da influência das condições vocálicas no TV. |
Abertura do lábio, dorso da língua, abertura e protrusão da mandíbula, largura da faringe, comprimento da úvula, posição e ângulo da laringe. |
O falsete após a nota de passagem foi executado com formas do trato vocal semelhantes nas diferentes vogais emitidas, porém, alguns articuladores, como a largura da faringe, mostraram diferentes cursos, conforme as mudanças das vogais. |
Clarós et al.(2121 Clarós P, Sobolewska AZ, Doménech-clarós A, Clarós-pujol A, Pujol C, Clarós A. CT-based morphometric analysis of professional opera Singers’ Vocal Folds. J Voice. 2019;33(4):583.e1-8. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2018.02.010. PMid:29573873. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2018....
) (2019) |
TC |
Relação entre comprimento das PPVV e tipos de vozes clássicas. |
CPV |
A análise confirmou uma correlação linear entre o CPV e características individuais do corpo, como altura e índice de massa corporal. |
Traser et al.(1212 Traser L, Burdumy M, Richter B, Vicari M, Echternach M. Imaging as an option in the study of gravitational effects on the vocal tract of untrained subjects in singing phonation. PLoS One. 2014;9(11):e112405. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0112405. PMid:25379885. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0...
) (2014) |
RMN |
Observação de diferenças morfológicas no TV em relação às posições do corpo (supina e ereta). |
Abertura labial, abertura e protrusão da mandíbula, distância entre ápice da língua e palato duro, largura da orofaringe, elevação da úvula, posição vertical e ângulo de inclinação da laringe. |
Há poucas diferenças nas configurações do TV nas posições analisadas. As mudanças no TV associadas a registro e afinação não são muito afetadas pela posição escolhida. |
Echternach et al.(2828 Echternach M, Sundberg J, Baumann T, Markl M, Richter B. Vocal tract area functions and formant frequencies in opera tenors’ modal and falsetto registers. J Acoust Soc Am. 2011;129(6):3955-63. http://dx.doi.org/10.1121/1.3589249. PMid:21682417. http://dx.doi.org/10.1121/1.3589249...
) (2011) |
RMN |
Análise da área TV em tenores. |
Área do TV. |
As formas do trato vocal, vogal /a/ diferem entre o registro modal e falsete. A cavidade oral apresentou-se mais ampla no modal. Além disso, o F1 foi maior no modal do que em falsete. |
Andrade(2525 Andrade PA. Analysis of male singers laryngeal vertical displacement during the first passaggio and its implications on the vocal folds vibratory pattern. J Voice. 2012;26(5):665.e19-24. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2011.10.006. PMid:22578439. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2011....
) (2012) |
EGG |
Implicações do passagio na morfologia do TV. |
Comprimento do TV. |
Cantores clássicos ocidentais tendem a abaixar a laringe no pescoço após a passagem, fazendo com que as pregas vocais fiquem um pouco mais espessas, reduzindo as frequências centrais dos formantes e, consequentemente, aumentando as cavidades supraglóticas. |