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Aplicação da escala psicossocial de aparência facial na avaliação da paralisia facial periférica: estudo piloto

RESUMO

Objetivo

Aplicar a Escala Psicossocial de Aparência Facial, para verificar aplicabilidade e reprodutibilidade, por meio de estudo piloto.

Métodos

Casuística: seleção de oito sujeitos adultos com paralisia facial periférica, a partir de critérios estabelecidos. Procedimentos: 1. avaliação fonoaudiológica da função facial; 2. verificação da fidedignidade da Escala Psicossocial de Aparência Facial; 3. verificação da reprodutibilidade da escala; 4. aplicação da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão. Foi realizada análise descritiva dos dados e aplicado o teste t-Student pareado, entre os momentos 1 e 2, e o coeficiente de correlação intraclasse (ricc).

Resultados

A verificação da aplicabilidade aumentou a familiaridade com o processo de coleta de dados e auxiliou nas modificações dos procedimentos. O questionário mostrou-se fidedigno para todas as escalas analisadas: Aspectos Funcionais da Face, Aspectos Sociais, Aspectos Emocionais, Geral e Nota atribuída ao rosto. O coeficiente de correlação intraclasse (ricc) demonstrou a reprodutibilidade do instrumento, tendo apresentado, neste caso, valores excelentes para todas os grupos temáticos analisados.

Conclusão

Esta pesquisa ofereceu subsídios para o aprimoramento e elaboração final de instrumento que investiga os aspectos psicossociais associados à paralisia facial periférica.

Paralisia facial; Avaliação; Impacto psicossocial; Questionários; Reprodutibilidade dos testes

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