RESUMO:
Abordamos, no presente trabalho, a urgência subjetiva na adolescência, tendo como orientação a prática da psicanálise aplicada ao campo da saúde mental. Situamos a urgência subjetiva e apontamos impasses clínicos relativos ao seu manejo, relacionando-os ao modo como o mal-estar se apresenta na atualidade. A partir de fragmentos clínicos, discutimos a abordagem clínico-institucional, pontuamos a importância da escuta do detalhe e ressaltamos o lugar do analista como parceiro, ajudando a construir uma alteridade que dê suporte à travessia da adolescência.
Palavras-chave:
urgência subjetiva; adolescência; psicanálise; saúde mental