O presente ensaio descreve três experiênciasclínicas do grupo Balint do Hospital das Clínicas da UFPE e do Hospital Barão de Lucena, onde os pacientes apresentam comprometimento corporal gravíssimo, expressando dor e incompetentes para expressar o sofrimento. Os autores relatam as dificuldades transferenciais destes pacientes e tentam articular sua estrutura com a estrutura melancólica.
Grupo Balint; transferência; relação médico-paciente; morte; segredo