Buscando inserir o discurso psicanalítico no debate sobre as novas formas de subjetivação, o trabalho encerra uma aposta na fecundidade da interlocução entre a psicanálise e produções discursivas emergentes na contemporaneidade. Propomo-nos a realizar um agenciamento entre o conceito de pulsão em Freud e a formulação de máquina desejante de Deleuze e Guattari.
Psicanálise; pulsão; anti-Édipo; máquina desejante