BRUCELOSE

Paulin, L.M.

doi:10.1590/1808-1657v70p2392003

L.M. Paulin

Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Animal, Instituto Biológico, Av. Conselheiro Rodrigues Alves 1252, CEP 04014-002, São Paulo, SP, Brasil

Figuras (10)
Tabelas (1)

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Fig. 1
Localização da brucela nos linfonodos.

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Fig. 2
Localização da lesão causada pela brucelose: nos placentomas.

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Fig. 3
Placenta com feto e placentomas (fechados e abertos). X: placentoma: F: cotilédone (colorido em roxo).; H: carúncula (colorido em lilás). Fonte: Adaptado de http://trc.ucdavis.edu/mjguinan/apc100/modules/reproductive, 2003.

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Fig. 4
Placentoma aberto evidenciando carúncula e colilédone. X: placentoma: F: cotilédone (colorido em roxo).; H: carúncula (colorido em lilás). Fonte: Adaptado de http://trc.ucdavis.edu/mjguinan/apc100/modules/ reproductive, 2003.

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Fig. 5
Localização do feto bovino dentro da placenta: cavidade amniótica com líquido amniótico e feto (em rosa e roxo) e liquido alantoideano em branco (foto à direita).e roxo + incolor (figura à esquerda). 1- cotilédone; 2- epitélio coriano; 3- tecido conjuntivo córion alantoideano; 4- epitélio alantoideano; 5- tecido córion alantoideano; 6- liquido alantoideano; 7- cavidade amniótica com líquido amniótico e feto; 8- membrana âmnion alantoideana.

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Fig. 6
Orquite em um bovino e suíno - acúmulo de líquido (exudato) entre o escro e a túnica vaginal. Fonte: Adaptado de ATLAS DE DOENÇAS DE BOVINOS, EQÜIDEOS, OVINOS E SUÍNOS, 2000ATLAS DE DOENÇAS DE BOVINOS, EQÜINOS, OVINOS E SUÍNOS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 1.ed., Campo Grande: UFMS, 2000 [CD-ROM]..

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Fig. 7
Sinal clínico patognomônico da brucelose em dois eqüídeos "mal de cernelha".

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Fig. 9
Estrutura antigênica da Brucella abortus. Adaptado de TRABULSI; MORENO et al. (1998)MORENO, C.; ROJAS, N.; NIELSEN, K.; GALL, D. Comparison of different serological assays for the differential diagnosis of brucellosis. In: DIAGNOSIS AND EPIDEMIOLOGY OF ANIMAL DISEASES IN LATIN AMERICA. Vienna: IAEA, 1998. p.3-14. (IAEA TECDOC 1005).

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Fig. 9
Resposta imune de bovinos vacinados com a dose clássica da B19.

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Fig. 10
Resposta imune de bovinos infectados com abortus.

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Tabela 1
Sensibilidade e especificidade (%) de testes utilizados no sorodiagnóstico da brucelose bovina.

teste	sensibilidade	especificidade	autor
TAAT	99,6	83,1	*DAVIES et al.,* 1971**DAVIES, G. The Rose bengal test. The Veterinary Record. v.88, p.447-449, 1971.
SLT	70,4	94,7	NIELSEN, 1990NIELSEN, K. Developend of Live Brucella Vaccines. In: ADAMS, L.G. (Ed.). Advances in Brucellosis Research. Austin: Texas A&M University Press, College Station, 1990. p.251-276.
2-ME	97,0	97,0	NICOLETTI & MURASCHI, 1966; PAULIN, 2002
RFC'	97,5	99,9	NIELSEN, 1995NIELSEN, K. A brief review of diagnosis of bovine brucellosis by detection of antibody. Arch. Med. Vet. v.27, n.Extraordinary, p.9-17, 1995.
IELISA	99,7	98,0	*UZAL et al., 1998*UZAL, F.A.; CARASCO, E.A; ECHAIDE, S.; ROBLES, C.A. Evaluation of an indirect ELISA for the diagnosis of bovine brucellosis in Patagonia, Argentina. In: INTERNATIONAL ATOMIC ANERGY AGENCY. Diagnosis and epidemiology of animal diseases in Latin America. Vienna: IAEA, 1998. p.3-14. (IAEA TECDOC 1005)
CELISA	99,3	99,6	*NIELSEN et al.,* 1998**NIELSEN, K.; GALL, D.; LIN, M.; MASSANGILL, C.; SAMARTINO, L.; PEREZ, B.; COATS, M.; HENNAGER, S.; DAJER, A.; NICOLETTI, P.; THOMAS, F. Diagnosis of bovine brucellosis using a homogeneous fluorescence polarization assay. Vet. Immunol. Immunopatol., n.66, p.321-329, 1998.
FPA	99,2	99,7	*NIELSEN et al., 1998*NIELSEN, K.; GALL, D.; LIN, M.; MASSANGILL, C.; SAMARTINO, L.; PEREZ, B.; COATS, M.; HENNAGER, S.; DAJER, A.; NICOLETTI, P.; THOMAS, F. Diagnosis of bovine brucellosis using a homogeneous fluorescence polarization assay. Vet. Immunol. Immunopatol., n.66, p.321-329, 1998.

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