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FREQÜÊNCIA DE AGGLUTININAS ANTI-LEPTOSPIRAS EM MATRIZES SUÍNAS DE UM REBANHO DO MUNICÍPIO DE IBIÚNA, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL

RESUMO

Com o objetivo de determinar a freqüência de aglutininas anti-leptospiras, foi realizado um inquérito sorológico em 164 matrizes de uma granja suína de ciclo completo localizada no Município de Ibiúna, Estado de São Paulo, Brasil. Para a detecção de anticorpos anti-leptospiras, foi utilizada a técnica de soroaglutinação microscópica (SAM), utilizando-se culturas vivas de 22 sorovares patogênicos e dois sorovares saprófitos de Leptospira spp. Para a determinação do sorovar mais provável, foram considerados o título de aglutininas e a freqüência de soros reagentes, e soros que apresentaram títulos iguais para dois ou mais sorovares foram excluídos desta análise. Das 164 matrizes suínas, 27 (16,5%) foram soropositivas para pelo menos um dos sorovares empregados. O sorovar mais provável foi o Hardjo (Hardjobovis), com 13 (54,2%) soros reagentes. Também foram constatadas reações sorológicas para os seguintes sorovares: Shermani (16,6%), Bratislava (12,5%), Autumnalis (12,5%) and Icterohaemorrhagiae (4,2%).

PALAVRAS-CHAVE
Leptospira spp; leptospirose suína; soropositividade; porcas

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