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INCIDÊNCIA DE SALMONELLA SPP. EM PINTOS DE CORTE RECÉM-NASCIDOS

INCIDENCE OF SALMONELLA SPP. IN NEWBORN CHICKENS

RESUMO

As salmoneloses estão entre os problemas de maior prevalência na avicultura industrial, entretanto, este problema necessita de um cuidadoso programa de prevenção e controle que devem contemplar medidas que possam evitar a transmissão vertical e horizontal. Com o objetivo de pesquisar a incidência de Salmonella em pintos de corte de um dia de idade, durante o período de junho a dezembro de 2002, foram examinados 130 lotes de pintainhos recém-nascidos, contendo 10 pintos em cada lote. Foram colhidas gemas de cada um dos pintos de cada lote e realizado um "pool" de amostras para pesquisa de Salmonella spp. Dos 130 lotes examinados, 32 (24,62%) apresentaram resultado positivo para Salmonella, sendo 24 (18,46%) Salmonella Enteritidis e 8 (6,15%) Salmonella enterica subespécie enterica (O: 9,12). De acordo com os resultados obtidos, concluímos que a incidência de Salmonella em avicultura industrial é significativa e a freqüência de isolamentos de Salmonella Enteritidis é um fato que deve ser priorizado uma vez que é um sorotipo importante na saúde pública.

PALAVRAS-CHAVE:
Salmonella, pintos recém-nascidos.

ABSTRACT

Salmonelosis is among the biggest problems in the poultry industry, however, this problem needs a careful prevention and control program to implant steps to avoid vertical and horizontal transmission. With the objective to research the incidence of salmonella in one-day broiler chicks from July to December 2002, 130 lots of newborn chicks, containing 10 chicks pear lot were examined yolks were collected from every chicks of each lot and a pool of samples for research of Salmonella spp. was constituted. From the130 lots examined, 32 (24.62%) showed positive results for Salmonella, being 24 (18.42%) Salmonella Enteritidis and 8 (6.15%) Salmonella enteric subspecies enteric (O: 9.12). According to the results obtained, we concluded that the incidence of Salmonella in the poultry industry is significant and the frequence of an isolation of Salmonella Enteritidis is a fact that must be priorized since it is an important serotype for public health.

KEY WORDS:
Salmonella, day-old-birds.

INTRODUÇÃO

As salmonelas estão amplamente difundidas na natureza. São relatados mais de 2.000 sorotipos de Salmonella, mas aproximadamente 70% dos casos de salmonelose em animais e humanos são devido a não mais que dez ou doze sorotipos (NAGARAJA et al., 1991NAGARAJA, K.V.; POMEROY, B.S.; WILLIAMS, J.E. Avian Salmonellosis. In: CALNEK, B.W.; BARNES, H.J.; BEARD, C.W.; MCDOUGALD, L.R.; SAIF, Y.M. (Eds.). Disease of poultry. 10.ed. Ames: Iowa State University Press, 1991. p.99-129.).

As salmonelas paratíficas possuem uma epidemiologia complexa, são potencialmente capazes de infectar animais e seres humanos, isto torna difícil o seu controle e favorece a contaminação dos homens, podendo causar toxinfecções alimentares (BARROW, 1991BARROW, P.A. Immunological control of Salmonella in poultry. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON COLONIZATION CONTROL OF HUMAN ENTEROPATHOGENS IN POULTRY, 3., 1991, Athens. Proceedings. Athens: 1991. p.199-217.).

As salmoneloses estão entre os problemas de maior prevalência na avicultura industrial (SNOEYENBOS, 1991SNOEYENBOS, G.H. O presente e o futuro do controle de Salmonella em aves. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AVICULTURA, 12., 1991, Brasília. Anais. Brasília: 1991. p.59-69.). Entretanto, a salmonelose não é reconhecida a menos que um cuidadoso programa de controle seja efetuado (SILVA, 1989SILVA, J.M.L. Salmonelose aviária. In: ENCONTRO EMPRESARIAL DE ATUALIZAÇÃO EM PATOLOGIA AVÍCOLA - SALSBURY, 1989, Campinas. Anais. Campinas: 1989. p.59-69.). As três maiores fontes de salmonelas para aves de interesse comercial são a introdução de lote contaminado, o ambiente e a ração contaminados (KAMPELMACHER, 1987KAMPELMACHER, E.H. Poultry disease and public healt. Br. Poult. Sci., v.28, p.3-13, 1987.).

A maior necessidade do controle de salmonelas paratíficas, recai sobre aves jovens, pois quando recémeclodidas, apresentam uma imaturidade no sistema imunológico e sua microbiota intestinal não está formada (BARROW, 1999BARROW, P.A. Salmonella infections in poultry - problems and new througts on the possibilities of control. Rev. Bras. Ciênc. Avícola, v.1, p.9-16, 1999.).

Os pintos recém-nascidos podem infectar-se no incubatório, por contato com material contaminado. A contaminação fecal da casca do ovo pode resultar em penetração e multiplicação de salmonela paratífica no interior do ovo (BEARD & GAST, 1991BEARD, C.W. & GAST, R.K. Experimental Salmonellae nteritidis infection in chickens. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON COLONIZATION CONTROL OF HUMAN ENTEROPATHOGENS IN POULTRY, 3., 1991, Athens. Proceedings. Athens: 1991. p.161-166.). O embrião pode nascer ou morrer, tornando-se fonte de infecção para outros pintos (NAGARAJA et al., 1991NAGARAJA, K.V.; POMEROY, B.S.; WILLIAMS, J.E. Avian Salmonellosis. In: CALNEK, B.W.; BARNES, H.J.; BEARD, C.W.; MCDOUGALD, L.R.; SAIF, Y.M. (Eds.). Disease of poultry. 10.ed. Ames: Iowa State University Press, 1991. p.99-129.). Outros animais, inclusive o homem, podem ser infectados e tornarem-se fonte de infecção (BERCHIERI JÚNIOR, 2000BERCHIERI JÚNIOR, A. Salmoneloses aviárias. In: BERCHIERI JÚNIOR, A. & MACARI, M. (Eds.). Doenças das aves. Campinas: FACTA, 2000. p.185-195.).

Lotes de matrizes infectadas por salmonelas paratifóides são responsáveis pela transmissão vertical, através da produção de ovos com o conteúdo ou a superfície contaminados (NAKAMURA et al., 1993NAKAMURA, M.; NAGAMINE, N.; NORIMATSU, M.; SUZULI, S.; ONISHI, K.; KIGIMA, M.; TAMURA, Y.; SATO, S. The ability of Salmonella enteritidis isolated chicks imported from England to cause transovarian infection. J. Vet. Med. Sci., v.55, p.135-136, 1993.). Quando o trato intestinal da ave está colonizado por Salmonella, o ovo produzido pode ser contaminado durante a passagem pela cloaca e, em poucos minutos, à temperatura de 37º C, a salmonela é capaz de penetrar através da casca do ovo. Rachaduras na casca do ovo favorecem ainda mais a penetração da bactéria (NASCIMENTO et al., 1998NASCIMENTO, V.P.; PIPPI SALLE, C.T.; MORAES, H.L.S. Salmonella enteritidis: diagnóstico e implicação em saúde pública. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PATOLOGIA Y PRODUCION AVÍCOLA, 6., 1998, Santiago. Anais. Santiago: 1998. p.17-27.), visto que, esta penetração pode resultar em transmissão direta das bactérias para o embrião durante o desenvolvimento, ou pode expor os outros pintainhos à infecção por Salmonella quando a casca é rompida durante o nascimento (GAST, 1997GAST, R.K. Salmonella infectious. In: CALNEK, B.W.; BARNES, H.J.; BEARD, C.W.; MCDOUGALD, L.R.; SAIF, Y.M. (Eds.). Disease of poultry. 10.ed. Ames: Iowa State University Press, 1997. p.81-129.).

BERCHIERI JÚNIOR et al. (1997)BERCHIERI JÚNIOR, A.; BARROW, P.A.; MURPHY, C.K.D. Vertical transmission of Salmonella gallinarum, Salmonella pullorum and Salmonella enteritidis in commercial brown-eggs layers. In: SALMONELLA AND SALMONELOSIS, 1997, Ploufragan. Proceedings. Ploufragan: 1997. p.293-294. relataram que Salmonella Enteritidis não persistem por muitas semanas no organismo das aves, sugerindo que a transmissão vertical ocorre quando as aves em postura têm infecção recente. Além da Salmonella Enteritidis, algumas outras salmonelas podem produzir infecção no ovário e no peritônio das galinhas, possibilitando assim a contaminação do conteúdo dos ovos antes da postura (NASCIMENTO et al., 1998NASCIMENTO, V.P.; PIPPI SALLE, C.T.; MORAES, H.L.S. Salmonella enteritidis: diagnóstico e implicação em saúde pública. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PATOLOGIA Y PRODUCION AVÍCOLA, 6., 1998, Santiago. Anais. Santiago: 1998. p.17-27.).

Os pintainhos devem ser livres de Salmonella e para isso, as medidas de controle devem ser direcionadas para as aves reprodutoras, seguidas de ações no incubatório (BERCHIERI JÚNIOR, 2000BERCHIERI JÚNIOR, A. Salmoneloses aviárias. In: BERCHIERI JÚNIOR, A. & MACARI, M. (Eds.). Doenças das aves. Campinas: FACTA, 2000. p.185-195.).

A aceitação da avicultura industrial como fonte de alimento, oferecendo carne e ovos, faz com que sejam necessários estudos para elaboração de programas de prevenção e controle de salmoneloses, evitando a enfermidade na ave e a toxinfecção alimentar em seres humanos (BERCHIERE JÚNIOR, 2000).

O objetivo do presente estudo foi avaliar a incidência de Salmonella spp. em pintos de corte recém-nascidos, pois a aquisição de pintainhos de um dia de idade livres de Salmonella é primordial para o sucesso do programa de prevenção e controle desta bactéria é de relevante importância para o sucesso econômico da criação avícola intensiva, pois a qualidade dos pintos de corte é reflexo direto da cadeia produtiva.

MATERIAL E MÉTODOS

No período de junho a dezembro de 2002, foram examinados 130 lotes de pintos de corte recém-nascidos, cada lote continha 10 pintainhos. Os lotes foram separados no momento em que chegaram às granjas para alojamento, trazidos ao laboratório onde foram colhidas as gemas de cada um dos pintainhos e realizado um "pool" de amostras que foram transferidas para dois diferentes caldos de enriquecimento seletivo, Rappaport-Vassiliadis (DIFCO) e Tetrationato-Novobiocina (DIFCO), estes caldos foram incubados a 42° C/24 horas. Após o tempo de incubação cada amostra foi semeada em placas de Petri contendo Ágar Verde Brilhante (DIFCO) e em Ágar XLT4 (DIFCO) que foram incubados por 24 horas a 37° C. As colônias típicas com características de Salmonella obtidas nas placas, foram confirmadas por meio de provas bioquímicas e sorológicas. Inicialmente as colônias foram submetidas aos testes de descarboxilação da lisina, fermentação da lactose e/ ou sacarose e produção de H2S no Ágar Lisina Ferro (DIFCO) e Ágar Tríplice Açúcar Ferro (DIFCO). Culturas características do gênero Salmonella nesses meios foram submetidas ao teste de aglutinação com soros anti somático poli "O" (SANOFI PASTEUR) e anti flagelar poli "H" (SANOFI PASTEUR) de Salmonella.

RESULTADOS

Os resultados mostraram que dos 130 lotes examinados, 32 (24,62%) apresentaram resultado positivo para Salmonella, sendo 24 (18,46%) Salmonella Enteritidis e 8 (6,15%) Salmonella enterica subespécie enterica (O: 9,12), como mostram as Tabelas 1 e 2.

Tabela 1
Relação entre número de lotes examinados e lotes positivos para Salmonella durante o período de junho a dezembro de 2002.
Tabela 2
Sorotipos de Salmonella isolados e percentagens obtidas.

DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

A epidemiologia das salmoneloses aviárias é muito complexa e a contaminação das aves nos primeiros dias de idade é de difícil controle.

A saúde dos pintos de corte é um reflexo direto da saúde das matrizes, por isso requer um programa de biosseguridade mais rígido e eficiente, para garantir que as aves fiquem livres de contaminação. Segundo GAST (1997)GAST, R.K. Salmonella infectious. In: CALNEK, B.W.; BARNES, H.J.; BEARD, C.W.; MCDOUGALD, L.R.; SAIF, Y.M. (Eds.). Disease of poultry. 10.ed. Ames: Iowa State University Press, 1997. p.81-129. evitar a transmissão vertical é o primeiro passo para prevenir a introdução de Salmonella em granjas, portanto, qualquer falha no programa de biosseguridade levará a uma contaminação vertical da progênie. Os resultados obtidos no presente estudo são um forte indício de que tenha ocorrido transmissão vertical. SONCINI et al. (2000)SONCINI, R.A.; MORAES, M.A.Z.; COSTA, J.L.A. Transmissão horizontal de Salmonella enteritidis em pintos de um dia de idade. Rev. Bras. Ciênc. Avíc., v.2, p.94, 2000. demonstraram que a transmissão vertical e a disseminação entre os pintainhos ainda dentro dos nascedouros, predispõe todas as aves do lote à infecção por samonelas, tornando difícil seu controle. Dentro do nascedouro e nos primeiros dias de vida, uma ave estando infectada por Salmonella é o suficiente para transmití-la às demais aves do lote (HUMBERT et al., 1997HUMBERT, E.; CARRAMINANA, J.J.; LALANDE, F.; SALVAT, G. Bacteriological monitoring of Salmonella enteritidis carrier birds after decontamination using enrofloxacin, competitive exclusion and movement of birds. Vet. Rec., v.20, p.297-299, 1997.).

Um estudo realizado por BAILEY (2000)BALEY, J.S. Controle de Salmonella em incubatório. In: CONFERÊNCIA APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS, 2000, Campinas. Anais. Campinas: 2000. p.32-39. envolvendo mais de 8 milhões de frangos mostrou que os sorotipos de salmonelas, isolados no processamento final de carcaças, eram freqüentemente encontrados nas incubadoras, demonstrando que essas aves já chegaram às granjas infectadas.

No presente estudo, dois sorotipos distintos de Salmonella foram isolados em 32 (24,62%) dos 130 lotes de pintos analisados, resultados semelhantes foram apresentados por DOUGHERTY (1976)DOUGHERTY, T.J. A study of Salmonella contamination in broiler flocks. Poultry Sci., v.55, p.1811-1815, 1976. que isolou Salmonella em 37,5% dos pintos recém chegados à granja.

Salmonella enterica sorovar Enteritidis, estava presente em 24 lotes de pintainhos (18,46%), fato preocupante em relação a saúde pública, pois de acordo com TAUNAY et al. (1996)TAUNAY, A.E.; FERNANDES, S.A.; TAVECHIO, A.T.; NEVES, B.C.; DIAS, A.M.G.; IRINI, K. The role of public health laboratory in the problem of salmonellosis in São Paulo, Brazil. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, v.38, n.2, p.119-127, 1996. a partir de década de 90, no Brasil, a Salmonella Enteritidis passou a ser o sorotipo mais identificado nos casos de toxinfecção alimentar em seres humanos.

Com estes dados concluímos que as salmonelas continuam sendo um grave problema para a avicultura industrial e, conseqüentemente, para a saúde pública, uma vez que o consumo de carne de frango é cada vez maior pela população, havendo necessidade de estudos que mostrem a importância de programas de controle e prevenção evitando principalmente a transmissão vertical.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    24 Jun 2024
  • Data do Fascículo
    Jul-Sep 2003

Histórico

  • Recebido
    09 Abr 2003
  • Aceito
    02 Maio 2003
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