Acessibilidade / Reportar erro

PARASITÓIDES DE DIPTERA COLETADOS EM FEZES BOVINAS EM VÁRIOS TEMPOS DE EXPOSIÇÃO EM ITUMBIARA, GOIÁS, BRASIL

PARASITOIDS OF DIPTERA COLLECTED IN CATTLE DUNG SEVERAL TIME OF EXPOSED IN ITUMBIARA, GOIÁS, BRAZIL

RESUMO

A coleta díptera muscóides e parasitóides em fezes bovinas depositadas nas pastagens foi conduzida de janeiro a outubro de 2001 em Itumbiara, Goiás, Brasil. As fezes bovinas foram expostas nas pastagens por 24, 48, 72, 96, 120, 144, 168, 192, 216 e 240 horas e posteriormente levadas para laboratório para a extração e separação dos parasitóides. Um total de 100 fezes bovinas foram expostas nas pastagens, dos quais 3.099 díptera e 430 parasitóides foram coletados. As espécies mais abundantes de Diptera foram: Palaeosepsis spp. e Sarcophagula occidua e parasitóides: Paraganapis egeria e Spalangia drosophilae.

PALAVRAS-CHAVE:
Parasitóides; fezes bovinas; controle biológico; Goiás.

ABSTRACT

The collected of parasitoids in cattle dung deposited in pasture were conducted from January to October 2001 in Itumbiara, Goiás, Brazil. Cattle dung pats were exposed at a pasture for 24, 48, 72, 96, 120, 144, 168, 192, 216 and 240 hours and were than taken to labortory separate from each other, for parasitoids extraction. A total of 100 dung pats were exposed at pasture, from which 3,229 Scarabaeidae were recovered. The most abundant species Diptera were: Palaeosepsis spp. and Sarcophagula occidua and parasitoids: Paraganapis egeria and Spalangia drosophilae.

KEY WORDS:
Parasitoids; catlle dung; biocontrol; Goiás.

INTRODUÇÃO

Entre os meios de controle das moscas, os mais utilizados são os inseticidas químicos que podem perder sua eficiência à medida que as populações tornam-se resistentes aos mesmos. Além disso, o tratamento com essas substâncias tem ocasionado impacto sobre os inimigos naturais desses insetos, uma vez que alguns larvicidas não atingem somente a fauna-alvo, mas também acabam prejudicando a fauna de parasitóides e predadores de moscas, que são responsáveis pela redução natural das populações de insetos nocivos. O aparecimento de resistência aos inseticidas justifica a necessidade crescente de implantação de programas alternativos de controle, objetivando o controle de moscas (COOK & GERHARDT, 1977COOK, C.W. & GERHARDT, R.R. Selective mortality of insects in manure from cattle fed rabon and dimilin. Environ. Entomol., v.6, p.46-48, 1977.; SILVEIRA et al. 1989SILVEIRA, G.A.R.; MADEIRA, N.G.; AZEREDO, E.; PAVAN, C. Levantamento de microhimenópteros parasitóides de dípteros de importância médico-veterinária no Brasil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, v.84, p.505-510, 1989.).

O controle cultural é mais uma questão de conscientização que procura mostrar aos produtores a necessidade de retiradas periódicas das fezes acumuladas em esterqueiras (AXTELL & ARENDS, 1990AXTELL, R.C. & ARENDS, J.J. Ecology and management of artropod pests of poultry. Ann. Rev. Entomol., v.35, p.101-126, 1990.). Estudos indicam que os mais importantes controladores nos criadouros bovinos são os predadores, competidores e parasitóides (GEDEN et al., 1988GEDEN, C.J.; STINNER, R.E.; AXTELL, R.C. Predation by predators of the house fly in poultry manure: effects of predator density, feeding history, interspecific interference, and field conditions. Environ. Entomol., v.17, p.320-329, 1988.; SMITH & RUTZ ,1991SMITH, L. & RUTZ, D.A. Seasonal and relative abundance of hymenopterous parasitoids attacking house fly pupae at dairy farms in Central New York. Environ. Entomol., v.20, p.661-668, 1991.). A viabilidade do uso de controladores e as vantagens de seu emprego na agricultura e criação de animais são indiscutíveis, em razão de seu baixo custo, facilidade de manuseio, seletividade e a não contaminação ambiental (SILVEIRA et al., 1989SILVEIRA, G.A.R.; MADEIRA, N.G.; AZEREDO, E.; PAVAN, C. Levantamento de microhimenópteros parasitóides de dípteros de importância médico-veterinária no Brasil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, v.84, p.505-510, 1989.). Realizou-se o presente estudo para determinar as principais espécies de insetos que se desenvolvem em fezes bovinas em vários períodos de exposição nas pastagens em Goiás.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado na Chácara Vilela, situada no Bairro Village, distante cinco quilômetros de Itumbiara, GO (18º25’S e 49º13’W), às margens do rio Paranaíba. A chácara possui área de aproximadamente 29 hectares, com 50 bovinos da raça girolanda, destinados à produção de leite. Fezes frescas foram coletadas imediatamente após a sua emissão nos currais e misturadas em quatro baldes de 20 litros. Placas artificiais de fezes de aproximadamente 2 litros foram produzidas e colocadas dentro de 15 bacias plásticas (40 cm de diâmetro e 12 cm de altura), contendo no seu interior uma camada de cinco cm de solo do próprio local. Foram realizadas perfurações nas bacias para permitirem o escoamento de água. A partir daí, as bacias foram colocadas no pasto, ao nível do solo, para servirem de substrato à desova e desenvolvimento de artrópodes. A cada intervalo de 24 horas, após a exposição, as placas foram retiradas nos tempos de 24, 48, 72, 96, 120, 144, 168, 192, 216 e 240 horas de exposição. As bacias foram cobertas com organza, levadas e mantidas no laboratório para obtenção de pupas pelo método da flutuação. As pupas foram individualizadas em cápsulas de gelatina (número 00) e mantidas até a emergência das moscas e/ou dos parasitóides. As coletas foram realizadas nos dias: 15 de janeiro, 10 de fevereiro,11 de março, 10 de abril, 15 de maio, 10 de junho, 15 de julho, 15 de agosto, 10 de setembro e 15 de outubro de 2001, perfazendo um total de 10 coletas, 10 placas fecais para cada idade e de 100 placas fecais bovinas coletadas. A preferência das espécies pelo tempo de exposição das fezes foi testada pelo QuiQuadrado, ao nível de 5% de probabilidade. A prevalência de parasitismo foi calculada pela fórmula: P= (pupas parasitadas/total de pupas)x100.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Embora a mosca-do-chifre ocorresse na área de estudo, não foram encontrados pupários desta, provavelmente pelo uso de substância químicas para combates de ectoparasitas. Palaeosepsis spp. (Diptera: Sespsidae) foram as espécies mais abundante, constituindo 50,2% dos insetos amostrados, seguida de Sarcophagula occidua (Diptera: Sarcophagidae) (Tabela 1). Observou-se, neste estudo, menor diversidade de famílias e espécies de insetos do que nos estudos de CERVENKA & MOON (1991)CERVENKA, V.J. & MOON, R.D. Arthropods associated with fresh cattle dung pats in Minnesota. J. Kans. Entomol. Soc., v.64, p.131-145, 1991.. Provavelmente, isso se deve à amostragem mais extensiva realizada por esses autores.

Tabela 1
Freqüência de insetos associados a fezes bovinas em vários tempos de exposição em Itumbiara, Goiás, Brasil.

Verifica-se que a espécies Brontaea debilis (Diptera: Sarcophagidae), Sarcophagula occidua (Diptera: Sarcophagidae) e Palaeosepsis spp. foram coletadas em todos os tempos de exposição das fezes. SANDERS & DOBSON (1966)SANDERS, D.P.R. & DOBSON, C. The Insect Complex Associated with Bovine Manure in Indiana. Ann. Entomol. Soc. Am., v.59, p.955-959, 1966., afirmaram que os Sepsidae são as primeiras moscas a visitarem as fezes e que, provavelmente, não se limitem somente à fezes frescas. Esta afirmação é baseada no fato de que aparentemente algumas amostras produziram uma segunda onda de colonização. Segundo LAURENCE (1955)LAURENCE, B.R. The Larval Inhabitants of Cow Pats. J. Anim. Ecol., v.23, p.234-260, 1955., alguns grupos de dípteros, como Sphaeroceridae e Sepsidae, parecem não serem exigentes em relação ao tempo de exposição do substrato de criação, uma vez que podem apresentar mais de uma geração no mesmo bolo fecal. Os díptera foram mais coletados em fezes com 72 e 144 horas de exposição no campo com 16,6% e 13,6%, respectivamente.

Com os resultados apresentados verificou-se que a ação maior das espécies de dípteros muscóides 52,4% ocorrerem nas placas fecais mais novas (Tabela 2) com maior teor de umidade (14, 48, 72, 96 e 210 horas de exposição).

Tabela 2
Abundância de muscóides e parasitóides associados a em fezes bovinas em vários períodos de exposição em Itumbiara, Goiás.

Em relação à preferência das espécies pelo tempo de exposição das fezes, encontrou-se os seguintes resultados: Brontaea quadristigma (Diptera: Muscidae) apresentou preferência por fezes de 48, 168, 192, 216 e 240 horas; B. debilis por fezes de 24 e 168 horas; Cyrtoneurina pararescita (Diptera: Muscidae) por fezes 168, 192 e 240 horas; Ravinia belforti (Diptera: Sarcophagidae) por fezes de 120 e 168 horas; S.occidua por fezes de 48, 72, 120 e 216 horas; Archisepsis scabra (Diptera: Sepsidae) por fezes de 192 e 216 horas; Palaeosepsis spp. por fezes de 96, 144, 168, 216 e 240 horas e Sphaeroceridae por fezes de 24 e 192 horas de exposição no campo (λ2= 1085,8; GL=56, P<0,0001).

Paraganaspis egeria (Hymenoptera: Eucoilidae) foi a espécie mais freqüente, com 44,4%, seguida da espécie Saplangia drosophilae (Hymenoptera: Pteromalidae), com 22,8% dos parasitóides coletados (Tabela 1). Esses resultados são semelhantes aos encontrados em estudo realizado por MARCHIORI & LINHARES (2001MARCHIORI, C.H.; OLIVEIRA, A.T.; LINHARES, A.X. Artrópodes associados a massas fecais bovinas no Sul do Estado de Goiás. Neotrop. Entomol., v.30, p.19-24, 2001.). Acredita-se que essas espécies de parasitóides sejam as mais bem adaptada em áreas de pastagens em Itumbiara, GO. Verifica-se que a espécie P. egeria foi coletada em todos os tempos de exposição das fezes, exceto para as fezes com 216 horas de exposição.

Verifica-se na Tabela 2 que as espécies Trichopria sp. (Hymenoptera: Diapriidae), Neralsia splendens (Hymenoptera: Figitidae), P. egeria e Aleochara notula (Coleoptera: Staphylinidae) foram coletadas em fezes com 24, 48 e 72 horas de exposição por serem, provavelmente, parasitóides de larvas de dípteros muscóides. Segundo DÍAZ & GALLARDO (1995DIAZ, N. & GALLARDO, F. Aportes al conocimento de Neralsia splendens en la Argentina (Hymenoptera, Figitidae). Rev. Soc. Entomol. Argent., v.54, p.74, 1995.; 1996DIAZ, N. & GALLARDO, F. Sobre cinipoideos del Brasil, parasitoides de dipteros estercoleros (Hymenoptera: Cynipoidea). Rev. Soc. Entomol. Argent., v.55, p.127129, 1996.), N. esplendens e P egeria é parasitóide de larvas de primeiro instar de Sarcophagula occidua (Diptera: Muscidae) em fezes bovinas. Os Figitidae são parasitóides de Diptera e comportam-se como parasitóides primários de larvas de dípteros. GUIMARÃES & MENDES (1998), em traba lho de sucessão de Staphylinidae em fezes bovinas, constataram que as espécies de Aleochara spp. foram mais abundantes em fezes de 24 horas de exposição, indicando serem predadores de ovos ou larvas de alguns Diptera.

A presença desses parasitóides ocorre devido ao tempo de exposição: 120, 144, 168, 192, 216 e 240 horas por serem parasitóides de pupas, ou devido à presen ça de ovos e larvas Diptera nessas fezes com esses tempos de exposição. No casso de Trichopria sp., a oviposição pode ocorrer tanto na larva como na pupa do hospedeiro (Hanson & Gauld, 1995HANSON, P.E. & GAULD, I.D. The Hymenoptera of Costa Rica. Oxford: Oxford University Press, 1995.).

As espécies de Spalangia ocorrem a partir de fezes com 96 horas de exposição, isso por que esses grupos são parasitóides de pupas de dípteros muscóides. As espécies de Spalangia estão predominantemente associadas com esterco bovino e são parasitóides de pupários de Diptera (RUEDA E AXTELL , 1985RUEDA, L.M. & AXTELL, R.C. Guide to common species of pupal parasites (Hymenoptera: Pteromalidae) of the house fly and other muscoid flies associated with poultry and livestock manure. Technical Bulletin. North Carolina: Agricultural Research Service, 1985.). Esse resultado indica que em Itumbiara pode-se encontrar pupas de dípteros muscóides a partir de fezes de 96 horas de exposição. A constatação do que foi exposto acima é importante, haja visto que os adultos das moscas-dos-chifres ovipositam preferencialmente em massas fecais recém-excretadas (GUIMARÃES, 1990GUIMARÃES, J.H. O controle químico da Haematobia irritans no Brasil. Casa Agric., v.12, p.18-19, 1990.).

Verificou-se que a ação maior das espécies de parasitóides 23,7% ocorreram nas placas fecais mais novas (Tabela 2), com tempo de exposição de 24 e 96 horas. AMARAL (1996) verificou que os Hymenoptera alcançaram seu valor máximo nas fezes com 144 horas de exposição.

Em relação à preferência das espécies pelo tempo de exposição das fezes, encontrou-se os seguintes resultados: Trichopria sp. apresentou preferência por fezes de 72 e 192 horas; P. egeria por fezes de 24, 48, 72, 192 e 240 horas; T. atrocoxalis por fezes 72, 96, 144 e 192 horas; S. cameroni por fezes de 96, 120, 144 e 168 horas; Spalangia nigra por fezes de 120, 240 horas, Spalangia nigroaenea por fezes de 96 horas, Spalangia sp. 96 e 120 horas e A. notula por fezes de 24 e 48 horas de exposição no campo (λ2= 277,4; GL=108, P<0,0001).

A prevalência total de parasitismo observado foi de 13,8%. Em relação ao tempo de exposição, a prevalência foi 17,5%, 15,1%, 9,0%, 52,5%, 18,4%, 9,1%, 5,3%, 12,0%, 2,0% e 9,3%, em fezes de 24, 48, 72, 96, 120, 144, 168,192, 216 e 240 horas de exposição, respectivamente.

Com relação a Tabela 3, verificas-se que S. occidua foi o hospedeiro que apresentou maior diversidade de parasitóides no tempo de exposição de 72 horas. No período de 120 horas de exposição foi obtido maior diversidade de hospedeiros (quatro) e parasitóides (onze). A maior prevalência de parasitismo ocorreu no período de 24 horas com 52,7% em pupas de S. occidua pelo parasitóide P. egeria (Tabela 3). Nos períodos de 48, 72, 96, 120, 144, 168, 192, 216 e 240 horas as maiores prevalência de parasitismo ocorreram com os parasitóides: P. egeria, S. drosophilae, S. drosophilae, P. egeria, S. cameroni, P. egeria, Trichopria sp. e P. egeria, respectivamente. O parasitóides P. egeria foi responsável por 60% das maiores prevalência de parasistimo nos dez períodos de exposição das placas fecais nas pastagens.

Tabela 3
Prevalência de parasitismo obtido em Itumbiara-GO, de janeiro a outubro de 2001.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • ALMEIDA, M.A.F. Abundância relativa e sazonal de Musca domestica L., 1758 (Diptera: Muscidae) e de seus parasitóides em microhabitats de um curral de gado bovino, em Pirassununga (SP). Campinas, 1996. 66p. [Dissertação (Mestrado)- Instituto de Biologia UNICAMP].
  • AXTELL, R.C. & ARENDS, J.J. Ecology and management of artropod pests of poultry. Ann. Rev. Entomol, v.35, p.101-126, 1990.
  • CERVENKA, V.J. & MOON, R.D. Arthropods associated with fresh cattle dung pats in Minnesota. J. Kans. Entomol. Soc, v.64, p.131-145, 1991.
  • CHOW, C.Y. The commom blue bottle fly Chrysomya megacephala as a carrier of pathogenic bacteria in Peiping, China. Chin. Med., v.57, p.145-153, 1940.
  • COOK, C.W. & GERHARDT, R.R. Selective mortality of insects in manure from cattle fed rabon and dimilin. Environ. Entomol, v.6, p.46-48, 1977.
  • DIAZ, N. & GALLARDO, F. Aportes al conocimento de Neralsia splendens en la Argentina (Hymenoptera, Figitidae). Rev. Soc. Entomol. Argent., v.54, p.74, 1995.
  • DIAZ, N. & GALLARDO, F. Sobre cinipoideos del Brasil, parasitoides de dipteros estercoleros (Hymenoptera: Cynipoidea). Rev. Soc. Entomol. Argent., v.55, p.127129, 1996.
  • GEDEN, C.J.; STINNER, R.E.; AXTELL, R.C. Predation by predators of the house fly in poultry manure: effects of predator density, feeding history, interspecific interference, and field conditions. Environ. Entomol., v.17, p.320-329, 1988.
  • GREENBERG, B. Flies and disease - ecology, classification and biotic association New Jersey: Princeton Univ. Press, 1971.
  • GUIMARÃES, J.H. O controle químico da Haematobia irritans no Brasil. Casa Agric., v.12, p.18-19, 1990.
  • HANSON, P.E. & GAULD, I.D. The Hymenoptera of Costa Rica. Oxford: Oxford University Press, 1995.
  • LAURENCE, B.R. The Larval Inhabitants of Cow Pats. J. Anim. Ecol., v.23, p.234-260, 1955.
  • MARCHIORI, C.H.; OLIVEIRA, A.T.; LINHARES, A.X. Artrópodes associados a massas fecais bovinas no Sul do Estado de Goiás. Neotrop. Entomol, v.30, p.19-24, 2001.
  • MENDES, J. & LINHARES, A.X. Succession and abundance of Staphilinidae in cattle dung in Uberlândia, Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, v.93, p.127:131, 1998.
  • RUEDA, L.M. & AXTELL, R.C. Guide to common species of pupal parasites (Hymenoptera: Pteromalidae) of the house fly and other muscoid flies associated with poultry and livestock manure. Technical Bulletin North Carolina: Agricultural Research Service, 1985.
  • SANDERS, D.P.R. & DOBSON, C. The Insect Complex Associated with Bovine Manure in Indiana. Ann. Entomol. Soc. Am., v.59, p.955-959, 1966.
  • SILVEIRA, G.A.R.; MADEIRA, N.G.; AZEREDO, E.; PAVAN, C. Levantamento de microhimenópteros parasitóides de dípteros de importância médico-veterinária no Brasil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, v.84, p.505-510, 1989.
  • SMITH, L. & RUTZ, D.A. Seasonal and relative abundance of hymenopterous parasitoids attacking house fly pupae at dairy farms in Central New York. Environ. Entomol., v.20, p.661-668, 1991.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    16 Set 2024
  • Data do Fascículo
    Apr-Jun 2002

Histórico

  • Recebido
    19 Nov 2001
  • Aceito
    13 Maio 2002
Instituto Biológico Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 - Vila Mariana - São Paulo - SP, 04014-002 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: arquivos@biologico.sp.gov.br