Nesse manuscrito são discutidos aspectos relevantes sobre desenvolvimento da técnica de hibridização fluorescente in situ, seus princípios básicos, aplicações e perspectivas em medicina veterinária. Além disso, compara as vantagens e desvantagens em relação às outras técnicas de diagnóstico in situ. A FISH demonstra ser uma técnica com grande potencialidade de uso rotineiro, pois associa agilidade de execução, alta sensibilidade e especificidade e visualização do agente infeccioso viável no tecido.
Diagnóstico in situ; sonda; rRNA; fluorescência