Seguindo o rastro da cultura chinesa na cultura e literatura cubanas, este trabalho revela-se como um espaço para a discussão de um tema pouco tratado pela crítica, a presença chinesa na constituição da literatura cubana. O "rastro do dragão" é acompanhado desde o século XVII até a contemporaneidade, passando pela obra de autores como Severo Sarduy, Ramón Meza, José Martí e José Lezama Lima, máximos expoentes da modernidade nas letras em Cuba.
Rastro; cultura chinesa; literatura cubana