Resumo
O artigo foca Memorias de Altagracia (1974) do venezuelano Salvador Garmendia com o propósito de revisar aspectos de sua escrita, em especial, o modo de processar o passado e a configuração excêntrica de uma experiência, traduzida a partir de uma perspectiva que celebra a infância e do jogo. O artigo também considera a importância dessas opções e algumas operações que permitem a Garmendia construir sua particular autobiografia memorialística.
Palavras-chave:
infância; Garmendia; Experiência; Memorias de Altagracia