Resumo
Este artigo interpreta e analisa a produção cultural do poeta, jornalista, maçom, abolicionista, advogado (rábula) e líder político Luiz Gama. A cidade de São Paulo foi o espaço de suas realizações, lugar por excelência para o surgimento de sua identidade política diaspórica. Priorizamos, nas análises de suas narrativas poéticas, o modo como Luiz Gama usava a raça, a identidade, a modernidade e a memória da escravidão para mediar a realidade social e as relações étnico-raciais.
Palavras-chave
Identidade; Raça; Modernidade; Sátira racial