Resumo
Este artigo discute a possibilidade de articulação entre guerra, Direito e História na compreensão da elaboração e utilização de ferramentas políticas no contexto das independências ibero-americanas. Seu ponto de partida é a proposta analítica apresentada por Clément Thibaud para o caso de Nova Granada e Venezuela, e desemboca em um esboço de extensão da mesma para o caso do Brasil.
Palavras-chave:
guerra; América espanhola; Independência; Império do Brasil; identidade nacional; historiografia