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Naturaleza y ciudadanía en la España Moderna. De la representación del súbdito a los albores de la ciudadanía contemporánea (siglos XVII-XIX)

Resumo

A Constituição de Cádis de 1812 definiu os perfis do espanhol e do cidadão espanhol, para uns claramente como um cidadão moderno, para outros, como ainda imerso no âmbito corporativo do Antigo Regime. Se debate ainda, por conseguinte, se a Constituição gaditana tem os critérios que distinguem a cidadania modernas ou se traz a seu reboque a antiga natureza que tende a universalizar-se no Império espanhol. A partir da proposta do Gran Memorial do Conde Duque de Olivares e dos decretos da Nueva Planta de Felipe V, pretende-se avaliar as principais questões cristalizados naNovíssima Recopilación, que foram logo discutidas nas Cortes gaditanas. Aí os termos natureza e cidadania tiveram um espaço central nas discussões, bem como empregos tardios de concepções corporativas.

Palavras-chave
Constituição de Cádiz de 1812; Cidadania; Natureza

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