O artigo aborda algumas maneiras de construir os sentidos do passado nas exposições do Museu do Ceará entre os anos 1932 e 1997. Com base em problemáticas da história social da memória, são destacados os sentidos da poeira e do silêncio no modo pelo qual o pretérito é configurado no espaço das exposições. Desse modo, os artefatos são tratados a partir de valores e expectativas que orientam, em determinada circunstância, as conexões e as separações entre passado e presente.
Museu; Memória; Objeto; Percepção; Escrita da História; Exposição