Figura 1
Parque da Casa Forte com destaque para o monumento evocativo da batalha de Casa Forte, 1935. Fonte: A Noite Ilustrada (1935, p. 1).
Figura 2
Jardim aquático de plantas tropicais do Kew Gardens. Destaque para as Victoria amazonica e para as Nymphaea sp., 27 jun. 1935. Acervo do The Telegraph.
Figura 3
Praça de Casa Forte. Jardim de plantas nativas. Jardineiro fazendo a manutenção da Victoria amazonica. Fonte: Brazilian flowers (1936BRAZILIAN FLOWERS. Revista cidade maravilhosa, Rio de Janeiro, p. 44, 1936., p. 44).
Figura 4
Projeto do Parque da Casa Forte (Praça de Casa Forte). Escala do projeto: 1:200, s/d. Acervo do Museu da Cidade do Recife.
Figura 5
Desenho de Burle Marx para a Praça de Casa Forte, 1935MARX, Roberto Burle. O jardim da Casa Forte. Diario da manhã, Recife, p. 1-12, 22 maio 1935.. Acervo do Centro Cultural Sítio Roberto Burle Marx.
Figura 6
Duas intenções projetuais para o jardim de plantas amazônicas. No lado esquerdo, presença de duas espécies de palmeiras: Oenocarpus bacaba e Mauritia flexuosa; no lado direito, apenas os blocos de Euterpe edulis com o canteiro de Caladium bicolor. Fonte: Marx (1935MARX, Roberto Burle. O jardim da Casa Forte. Diario da manhã, Recife, p. 1-12, 22 maio 1935., p. 1; 1987, p. 45).
Figura 7
Desenho de Burle Marx para a Praça de Casa Forte, 1935MARX, Roberto Burle. O jardim da Casa Forte. Diario da manhã, Recife, p. 1-12, 22 maio 1935.. Composição do jardim de plantas exóticas. Fonte: Marx (1935, p. 1).
Figura 8
Praça de Casa Forte, 1939. Em primeiro plano o jardim de plantas nativas, com destaque para a Montrichardia linifera, Nymphaea zanzibariensis e Cyperus papyrus. Fonte: Pernambuco… (1939PERNAMBUCO e Recife sob o signo do Estado novo: os grandes melhoramentos públicos, realizados na capital, na administração Novaes Filho. O cruzeiro, Rio de Janeiro, ano 11, n. 47, p. 3-4, 1939., p. 6-7).
Figura 9
Detalhes do espelho d’agua de plantas nativas, no centro a Victoria amazonica, fim da década de 1930. Fotografia: Juventino Gomes. Acervo da Fundação Joaquim Nabuco.
Figura 10
Detalhes do espelho d’agua de plantas exóticas, no centro Nelumbo nucifera, fim da década de 1930. Fotografia: Benício Whatley Dias. Acervo da Fundação Joaquim Nabuco.
Figura 11
Praça de Casa Forte. Observa-se o plantio de espécies arbóreas já com porte adulto, no lado esquerdo indivíduos de Schizolobium amazonicum e no lado direito Calycophyllum spruceanum, fim da década de 1930. Acervo da Fundação Joaquim Nabuco.
Figura 12
Praça de Casa Forte. Grupos de espécies conforme especificado no projeto original, 1935. Fonte: Silva (2017SILVA, Joelmir Marques da. Integridade visual nos monumentos vivos: os jardins históricos de Roberto Burle Marx. 2017. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Urbano) - Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017., p. 144).
Figura 13
Praça de Casa Forte. Destaque para a inclusão, no primeiro jardim, das espécies Cassia grandis e Carapa guianensis. Fonte: Silva (2017SILVA, Joelmir Marques da. Integridade visual nos monumentos vivos: os jardins históricos de Roberto Burle Marx. 2017. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Urbano) - Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017., p. 145).
Figura 14
Jardim de plantas amazônicas da Praça de Casa Forte. Veem-se os indivíduos de Mauritia flexuosa, de Calycophyllum spruceanum e de Clitoria fairchildiana, início da década de 1940. Fonte: Acervo da Fundação Joaquim Nabuco.
Figura 15
Praça de Casa Forte. Destaque para a inclusão, no jardim central, das espécies Oenocarpus bacaba e Clitoria fairchildiana. Fonte: Silva (2017SILVA, Joelmir Marques da. Integridade visual nos monumentos vivos: os jardins históricos de Roberto Burle Marx. 2017. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Urbano) - Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017., p. 146).
Figura 16
Dois momentos da execução da Praça de Casa Forte (terceiro jardim). Na primeira figura, de 10 de maio de 1936, vê-se em primeiro plano a parte dedicada à vegetação exótica, tendo ao centro do lago o conjunto de Nelumbo nucifera. Na segunda figura, do início de 1940, pode-se ver indivíduos de Schizolobium amazonicum adultos; e, no semicírculo, uma plantação de Canna indica. Nota-se a ausência do conjunto de Nelumbo nucifera no centro do lago. Fontes: Diario da Manhã (1936, p. 1); e Acervo do Recife de Antigamente.
Figura 17
Praça de Casa Forte. Destaque para as substituições e/ou modificações do local de plantio das espécies Schizolobium amazonicum e Delonix regia no jardim de plantas exóticas. Fonte: Silva (2017SILVA, Joelmir Marques da. Integridade visual nos monumentos vivos: os jardins históricos de Roberto Burle Marx. 2017. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Urbano) - Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017., p. 148).
Figura 18
Projeto da Praça de Casa Forte, composição reconstruída a partir de fontes históricas, fim da década 1940. Fonte: Silva (2017SILVA, Joelmir Marques da. Integridade visual nos monumentos vivos: os jardins históricos de Roberto Burle Marx. 2017. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Urbano) - Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017., p. 148).
Figura 19
Praça de Casa Forte. Em primeiro plano e ao centro do canteiro do lado direito e do esquerdo vê-se indivíduos de Sabal palmetto, fim da década de 1940. Fotografia: Alcir Lacerda. Acervo da Família.
Figura 20
Praça de Casa Forte. Em primeiro plano veem-se indivíduos de Caesalpinia peltophoroides adultos plantados na área dedicada aos Filicium decipien, fim da década de 1940. Fotografia: Alcir Lacerda. Acervo da família.