Com base em casuística de 170 pacientes operados mediante diversos procedimento neurocirúrgicos, os autores relatam a experiência obtida na terapia de doenças mentais e de distúrbios do comportamento. Frizam que as extensas intervenções sobre os lobos frontais vem sendo substituídas pelas pequenas lesões estereotáxicas seletivas a atraumáticas, destinada especialmente ao tratamento da psiconeuroses rebeldes à terapêutica médica e, também, dos distúrbios do comportamento, casos em que este tipo de psicocirurgia vem fornecendo resultados promissores.