Para avaliar as velocidades de condução sensitiva e motora no nervo mediano, foram utilizados 11 pacientes epilépticos submetidos a tratamento prolongado com a difenilidantoina, administrada em doses terapêuticas. Os resultados obtidos foram correlacionados com grupos controles. Estes resultados mostraram significativa diminuição das velocidades de condução sensitiva e motora, que estavam relacionadas com o tempo de tratamento e não com a dose diária empregada. Conclui-se que a DPH, em administração prolongada, altera a condutibilidade motora e sensitiva nos nervos periféricos.