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Análises de livros

Análises de livros

TERAPEUTICA MODERNA EN NEUROLOGIA. Francis N. Forster. Um volume (18 x 27) com 507 páginas. Tradução castelhana, por uma equipe de especialistas argentinos, da 1ª edição norte-americana. Editorial Atlas, Buenos Aires (Sarandi, 328), 1960.

A Neurologia tem sido considerada como especialidade em que brilhantes diagnósticos topográficos e nosológicos se aliam a poucas possibilidades terapêuticas. Entretanto, é forçoso convir que, nestes últimos anos, inúmeros progressos da Medicina curativa e profilática têm abalado êsse pessimismo em relação às possibilidades da terapêutica em Neurologia. O advento dos antibióticos, por exemplo, pràticamente erradicou os casos, outrora abundantes, de neurolues. As meningites purulentas e tuberculosas têm hoje prognóstico diametralmente oposto ao previsível há menos de duas décadas. No que concerne à terapêutica da epilepsia, da doença de Parkinson e da miastenia, grandes progressos foram realizados, de forma a mitigar sensivelmente o ônus ocasionado por essas enfermidades. Em várias afecções neurológicas o ACTH e a cortisona têm proporcionado notáveis resultados. No capítulo dos acidentes vasculares encefálicos novos conhecimentos sôbre a fisiopatolo-gia da circulação cerebral têm permitido atuações terapêuticas que aumentam o número de sobrevidas e diminuem a intensidade de catastróficas seqüelas que, por sua vez, podem ser minoradas pela reabilitação muscular, campo auxiliar da terapêutica neurológica, cujo desenvolvimento tem permitido a recuperação de déficits motores conseqüentes a várias outras afecções neurológicas. No campo da profilaxia destaca-se, em primeiro plano, a vacinação antipoliomielitica que poderá, num futuro próximo, erradicar a paralisia infantil da patologia humana.

O livro ora analisado, editado sob a supervisão de Francis N. Forster e escrito por uma equipe de neurologistas norte-americanos, está perfeitamente atualizado. De modo geral, em cada capítulo as indicações terapêuticas são precedidas por noções sôbre a fisiopatologia e os recursos diagnósticos para o reconhecimento da afecção em causa; além disso, antes da revisão dos recursos terapêuticos "específicos", são estudadas as medidas gerais e sintomáticas necessárias nesses casos. No primeiro capítulo Knox H. Finley etuda o tratamento das encefalomielites a vírus, as pós-exantemáticas, as ricketsiósicas, as bacterianas, as espiroquetósicas, as devidas a protozoários e aos helmintos; no grupo final, inclui as encefalomielites purulentas (abscessos cerebrais) e as micoses encefálicas. A. L. Sahs, no capítulo seguinte, estuda o tratamento das meningites de diferentes etiologias, assim como a terapêutica de suas complicações e seqüelas. O tratamento da poliomielite é exposto por A. B. Baker. Bernard J. Alpers revê a terapêutica da neurolues (cap. IV) em suas diferentes formas clínicas. No tratamento das afecções vasculares cerebrais, Gilbert H. Glaser expõe as linhas principais da hemodinâmica cerebral e sua fisiopatologia, esmiuçando os dispositivos anatômicos e os mecanismos funcionais que permitem o estabelecimento de circulação colateral em região encefálica bruscamente privada de sangue, em virtude de oclusão de um vaso nutriente; os cuidados gerais - repouso, prevenção de infecções broncopulmonares e urinárias, hidratação, manutenção do equilíbrio hidrelétrico, sedação, profilaxia de escaras - são cuidadosamente analisados, precedendo a exposição das medidas terapêuticas indicadas nas diversas modalidades de acidentes vasculares cerebrais (arteriosclerose cerebral, encefalopatia hipertensiva, hemorragia intracraniana, encefa-lomácia decorrente de processos oclusivos trombóticos e embólicos, hemorragia sub-aracnóidea, tromboangeite obliterante, perturbações cerebrovasculares decorrentes de colagenoses, tromboflebites cerebrais e dos seios durais). Êste capítulo é encerrado com as indicações da fisioterapia e da reabilitação no tratamento das seqüelas de afecções vasculares cerebrais.

George A. Schumacher se encarregou do tratamento da esclerose múltipla e de outras afecções desmielinizantes, assunto de difícil sistematização em virtude da controvertida etiopatogenia, do que resulta serem as diversas orientações terapêuticas baseadas em hipóteses sem comprovação. Assim, divide o autor os meios terapêuticos "específicos" em: agentes metabólicos (vitaminas, hormônios, sobretudo ACTH e cortisona, e substâncias enzimáticas), agentes vasodilatadores (ácido nico-tínico, histamina, substâncias simpaticolíticas, cloreto de tetraetilamônio), agentes anticoagulantes, medidas antialérgicas e quimioterapia. Arnold P. Friedman, no capítulo seguinte, expõe a terapêutica das cefaléias depois de esclarecer suas diversas etiopatogenias. Lee M. Eaton se incumbe da terapêutica da miastenia grave para o que atualmente dispomos de substâncias que proporcionam a remissão completa ou parcial da sintomatologia; seu emprêgo, no entanto, exige exata compreensão da fisiopatologia da doença, conhecimento do paciente e de suas reações individuais aos medicamentos colinérgicos. O tratamento de outras enfermidades musculares é estudado por Gleen A. Draguer e G. Milton Shy, sendo revistos, sucessivamente, os vários tipos de miotonia, as distrofias musculares progressivas, as polimiosites, as dermatomiosites, as distrofias musculares da menopausa, a paralisia periódica familial e a mioemoglobinúria paroxística. O tratamento da epilepsia foi abordado por Francis M. Forster que, depois de referir as medidas gerais preconizadas para os pacientes portadores de crises convulsivas, enumera os medicamentos, sua composição química e sua aplicabilidade quanto às indicações e posologia, chamando a atenção para os perigos das utilizações intempestivas e para certas complicações. Na parte final Forster tece considerações sôbre as possibilidades e indicações da cirurgia no tratamento, assim como sôbre a ação do médico visando os fatôres sociais e psicológicos que influenciam as manifestações epilépticas.

No capítulo XI - Tratamento das enfermidades dos gânglios basais - Des-mont S. O'Doherty estuda a terapêutica das coréias em suas diferentes formas, da atetose congênita, da parlisia cerebral, do kernicterus, do status marmoratus e do parkinsonismo. Para encerrar o capítulo, o autor passa em revista as medidas indicadas no tratamento da enfermidade de Wilson, da distonia muscular deformante, do torticolo espasmódico e do hemibalismo. Russel N. DeJong e Kenneth R. Magee se incumbiram do tratamento dos transtornos metabólicos do sistema nervoso, visando especialmente as síndromes neuramênicas, o beribéri, a pelagra, o diabete, as repercussões neurológicas de doenças hepáticas, do hiperinsulinismo e da porfiria; a seguir, estudam as complicações neurológicas determinadas por toxinas bacterianas (tétano e botulismo) e as repercussões de intoxicações exógenas e endógenas. Thomas W. Farmer estuda o tratamento das perturbações devidas ao comprometimento de nervos cranianos e raquidianos. Thomas L. Auth se encarrega do capítulo relativo ao tratamento das enfermidades degenerativas e de desenvolvimento do sistema nervoso para as quais não existem terapêuticas específicas; no entanto há grandes esperanças de que o progresso dos conhecimentos sôbre genética e química, especialmente no tocante aos processos enzimáticos, possa trazer subsídios terapêuticos nesse campo em futuro não muito remoto. No capítulo XV, Robert B. Aird e Bill C. Garoutte estudam o tratamento, sobretudo neurocirúrgico, dos tumores cerebrais. O capítulo concernente ao tratamento dos traumatismos do sistema nervoso foi entregue a Benjamin Boshes, que estuda, sucessivamente, as lesões do encéfalo e de suas membranas, as lesões da medula espinal e da cauda equina, as lesões das raízes espinais e dos nervos periféricos e plexos e, finalmente, as lesões do sistema nervoso autônomo. No capítulo XVII, Pearce Bailey e Martin C. Korengold estudam as possibilidades e o papel da reabilitação nas diferentes enfermidades do sistema nervoso; de modo geral, os problemas básicos da reabilitação dos pacientes neurológicos são muito semelhantes, pois todos os esforços se dirigem no sentido de devolver ao paciente um ritmo de vida tão normal e em prazo tão rápido quanto possível; algumas afecções não permitem um retôrno ao funcionamento normal e, nesses casos, deve-se visar a um aproveitamento, ao máximo possível, do déficit residual.

Encerrando êste volume, muito útil ao clínico e ao neurologista, Howard D, Fabing estuda o emprêgo das drogas tranqüilizadoras em Neurologia.

Como apêndice à edição castelhana, neurologistas e neurocirurgiões argentinos trazem sua contribuição, sob forma de comentários a cada capítulo do livro. Extenso índice remissivo facilita sobremodo a consulta.

R. Melaragno

THE STURGE-WEBER SYNDROME. G. L. Alexander e R. M. Norman. Monografia (19X26), com 95 páginas e 54 figuras. John Wright Sons Ltd., Bristol, 1960.

Nesta monografia, fazem os autores um estudo completo sôbre a síndrome de Sturge-Weber, entidade clínico-patológica de observação relativamente rara, relatando a propósito sete observações pessoais excelentemente documentadas do ponto de vista clínico, laboratorial e, em alguns casos, também cirúrgico. Após tratarem do histórico, definem a síndrome como caracterizada, clinicamente, por angiomatose cutânea (com localização na face, particularmente em seu território superior), manifestações de tipo epiléptico (iniciando-se precocemente), calcificações intracranianas giriformes evidenciadas pelo exame radiológico e, em certos casos, buftalmo ou glaucoma. É freqüentemente observado retardo mental de grau pronunciado e existe muitas vêzes hemiparesia controlateral ao nevo facial, sendo também freqüente a ocorrência de hemianopsia homônima. Os autores relatam, a seguir, as observações, expondo minuciosamente a sintomatologia clínica, os testes psicológicos, os dados proporcionados pelo exame radiográfico simples e contrastado (arteriografia), pelo exame eletrencefalográfico e eletrocorticográfico e os resultados pós-operatórios (lobectomia).

Os capítulos seguintes são consagrados aos aspectos radiológicos, eletrencefalo-gráficos, às verificações neuropatológicas, à distribuição do nevo facial e suas relações com a angiomatose cerebral. Abordam, em capítulos especiais (dado o seu particular interêsse), as manifestações de tipo epiléptico e os aspectos oftalmológicos, considerando, finalmente, o tratamento cirúrgico. Extensa bibliografia (8 páginas) completa esta excelente monografia, que representa contribuição realmente importante ao estudo da síndrome de Sturge-Weber. Nas conclusões, estabelecem os autores, entre outros dados, que o diagnóstico da moléstia de Sturge-Weber deve ser estabelecido nos casos que apresentam, no mínimo, as duas lesões essenciais, o nevo "flammeus" da face e a angiomatose das meninges; a extensão da destruição neuronal varia consideràvelmente de caso para caso. a perda do córtex funcionante parecendo depender da obliteração de capilares (devida à confluência das concreções) e â existência de extensas áreas de destruição neuronal e gliose. Frizam os autores a necessidade de um contrôle adequado da síndrome epiléptica, à qual sucedem, freqüentemente, fenômenos paralíticos e deterioração mental; discutem, neste sentido, a conveniência da intervenção cirúrgica, acentuando que a remoção do tecido patológico deve ser efetuada em época oportuna.

Oswaldo Freitas Julião

CONTINUOUS RECORDING AND CONTROL OF VENTRICULAR FLUID PRESSURE IN NEUROSURGICAL PRACTICE. N. Lundberg. Monografia (16X24), com 193 páginas e 98 figuras. Suplemento nº 149 de Acta Psychiatrica et Neurológica Scandinavica. Ejnar Munksgaard, Copenhague, 1960.

Trata-se de estudo visando: a)descrever uma técnica para inscrição gráfica contínua da pressão do liquor ventricular (PLV); b) verificar se o método é suficientemente seguro e prático para ser usado na rotina neurocirúrgica; c) elucidar o significado clínico da PLV e de suas variações; d)mostrar o valor do contrôle contínuo da pressão liquórica no tratamento de pacientes com hipertensão intra- craniana. O processo empregado é descrito em pormenores, sendo dada especial atenção à técnica de introdução e fixação do cateter ventricular, à prevenção de infecções e ao sistema inscritor. Durante a obtenção do traçado podem ser realizadas medidas diagnosticas (exame do líquor, pneumografias) ou terapêuticas (drenagem de líquor). Foram estudados 130 pacientes nos quais a pressão intra-ventricular foi medida durante 151 períodos de duração variável. Em 57 ocasiões a inscrição foi mantida por mais de uma semana e, em 17, por mais de 3 semanas. Apenas em 17 oportunidades o gráfico foi interrompido por obstrução no sistema. A possibilidade de aparecimento de complicações foi exaustivamente estudada por meio de 664 contagens de células, 291 culturas e por contrôle clínico. Em nenhum caso foi demonstrado que o contrôle da PLV tenha sido responsável por infecção, hemorragia intracraniana ou inflamação asséptica de importância clínica.

A maior parte da presente investigação foi dedicada ao estudo das variações espontâneas da PLV. Em casos com lesões expansivas ou de hipertensão intracraniana de outra origem o gráfico apresentou grandes flutuações. Os diversos tipos de onda são estudados com pormenores, tanto do ponto de vista da sua patogenia como de suas correlações com os quadros clínicos. Algumas conclusões nos parecem de especial significado: a)a obstrução intermitente do trânsito liquórico não é condição necessária para explicar as crises hipertensivas; b)as elevações espontâneas da pressão liquórica são geralmente a causa de sintomas intermitentes como cefaléia, vômitos, ambliopia ou mesmo das crises conhecidas na literatura como "cerebelar fits", crises tônicas ou crises mesencefálicas; c) a medida da pressão cm um único e determinado momento, como se faz de rotina, tem apenas valor relativo.

Gilberto Machado De Almeida

ELECTROMYOGRAPHY IN NERVOUS DISEASES AND IN CRYPTOTETANY. N. Ros-SELLE, K. DE JONKER, P. JOLIE, A. VAN BETSBRUGGE E S. LIGOT. Um volume (16X24) com 276 páginas e 183 figuras, redigido em três idiomas (francês, inglês e flamengo). Editions Nauwelaerts, Louvain, 1960.

Êste livro é dividido em duas partes: a primeira trata da eletromiografia normal e patológica; a segunda consiste em um atlas documentário. Inicialmente são mostrados os caracteres do eletromiograma normal; a seguir são analisadas as características eletromiográficas nas neuropatias periféricas, sendo mostrados traçados com fibrilação, potenciais de reinervação, potenciais polifásicos, fasciculações e outras particularidades do eletromiograma nessas moléstias. Depois são estudados os traçados eletromiográficos nos casos de criptotetania, circunstâncias em que ocorrem doublets, triplets e multiplets (potenciais de repetição de duas ou mais unidades motoras), ao lado de unidades motoras de alta freqüência, fibrilações e espasmos musculares. São apresentados, em seguida, diversos traçados encontrados nas mio-patias (potenciais de voltagem reduzida, potenciais polifásicos e mesmo fibrilações que são, no entanto, mais irregulares que as verificadas nas afecções neurológicas), inclusive eletromiogramas típicos da miastenia e miotonia. Por último, são apresentados gráficos eletromiográficos do clono, do tremor orgânico e alguns artefatos freqüentemente verificados e que devem ser evitados.

O livro é de grande interêsse, pois mostra, de modo objetivo, por meio de numerosas ilustrações, como o fizeram Gibbs e colaboradores ao publicar o seu atlas de eletrencefalografia, os aspectos dos traçados eletromiográficos que ocorrem em afecções neuromusculares. A redação do texto e das ilustrações das figuras em três idiomas facilita a leitura e certamente cooperará para a maior difusão desta obra, de caráter eminentemente prático.

José A. Levy

LIVROS RECEBIDOS

Nota da Redação - A notificação dos livros recentemente recebidos não implica em compromisso da Redação da revista quanto à publicação ulterior de uma apreciação. Todos os livros recebidos são arquivados na biblioteca do Serviço de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

ÉLECTROMYOGRAPHIE DANS LES MALADIES NERVEUSES ET DANS LA CRYPTOTÉTANIE. N. Rossele com a colaboração de K. de Doncker, P. Jolie, A. van Betsbrugge e S. Ligot. Um volume (15,5x24,5) corn 277 páginas e 183 figuras Segunda edição revista e aumentada. Editions Nauwelaerts, Louvain (Bélgica), 1960.

CARDIOVASCULAR ASPECTS OF ELECTRIC SHOCK THERAPY. George M. Perrin. Monografia (16X24) com 45 páginas. Suplemento nº 152 de Acta Psychiatrica et Neurologica Scandinavica. E. Munksgaard, Copenhague, 1961.

THE EROTIC JEALOUSY SYNDROME: A CLINICAL STUDY. Gabriel Langfeldt. Monografia (16X24) com 68 páginas. Suplemento nº 151 de Acta Psychiatrica et Neurologica Scandinavica. E. Munksgaard, Copenhague. 1961.

REPORT ON THE FIFTEENTH CONGRESS OF SCANDINAVIAN NEUROLOGISTS. Um volume (16X24) com 342 páginas, editado por H. Pakkenberg. Suplemento nº 150 de Acta Psychiatrica et Neurologica Scandinavica. E. Munksgaard, Copenhague, 1961.

TERAPEUTICA MODERNA EN NEUROLOGIA. Francis N. Forster. Um volume (18X27) com 507 páginas. Tradução castelhana, por uma equipe de especialistas argentinos, da 1ª edição norte-americana. Editorial Atlas, Buenos Aires (Sarandi, 328), 1960.

CONTINUOUS RECORDING AND CONTROL OF VENTRICULAR FLUID PRESSURE IN NEUROSURGICAL PRACTICE. N. Lundberg. Monografia (16X24) com 193 páginas e 98 figuras. Suplemento nº 149 de Acta Psychiatrica et Neurologica Scandinavica. Ejnar Munksgaard, Copenhague, 1960.

EVOLUZIONE DEI DISTURBI CEREBRALI DI ORIGINE CIRCULATORIA. Paolo Pinelli. Monografia (16X24) com 278 páginas e 24 figuras. Edizioni Omnia Medica, Pisa, 1961.

THE STURGE-WEBER SYNDROME. G. L. Alexander e R. M. Norman. Monografia (19X26), com 95 páginas e 54 figuras. John Wright Sons Ltd., Bristol, 1960.

KOMBINIERT ABNORME WESENSZÜGE IN NEUROTISCHEN REAKTIONEN. Bär-belies Bergmann. Monografia (14,5x21,5) com 85 páginas e 12 tabelas. Gustav Fischer Verlag, Iena, 1961.

LA HIPNOSIS. Anatol Milechnin. Um volume (16X22) com 383 páginas. Librería Hachette S.A., Buenos Aires, 1961.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    05 Dez 2013
  • Data do Fascículo
    1961
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