Os autores relatam o caso de um menino com provável esclerose múltipla, de início aos 2 anos de idade, com um segundo surto aos 5 anos. O acometimento foi predominantemente de tronco cerebral, cerebelo, nervo óptico e paraventricular. Tomografia computadorizada, exame do líquido cefalorraqueano com eletroforese de proteínas e estudo de subpopulações linfocitárias T, bem como a avaliação dos potenciais evocados visuais, auditivos e sômato-sensitivos sugeriram o diagnóstico.