São demonstradas alterações transitórias bipalidais caracterizadas por hiperintensidade na sequência T1 da ressonância nuclear magnética, que ocorreram em um paciente com degeneração hepatocerebral adquirida provocada por hemocromatose. Em função de acrescentar-se a este sinal a visibilização de imagem de hiperintensidade bitalâmica na seqüência T2, discute-se a hipótese destes sinais serem unicamente secundários à degeneração hepatocerebral ou, ainda, se teriam sido também originados pela própria hemocromatose.
degeneração hepatocerebral; hemocromatose; ressonância magnética