O presente relato descreve um homem de 48 anos com impressão basilar, sem siringo-hidromielia, no qual a cisterna magna se achava impactada pelas tonsilas cerebelares. O quadro clínico era caracterizado, especialmente, por paraparesia espástica. Seis meses após a descompressão da fossa posterior houve regressão da rigidez de nuca, vertigem, paraparesia espástica inicialmente observadas e melhora do equilíbrio. A hiperreflexia e a hipopalestesia persistiram nos membros inferiores.
impressão basilar; malformação de Chiari; siringomielia; descompressão da fossa posterior; cisterna magna impactada