Estudamos com EEG quantitativo e topográfico (mapeamento cerebral) quatro pacientes com exames pregressos de EEG convencional mostrando foco de linha média. O estudo quantitativo revelou-se mais preciso na definição do foco, localizando o seu hemisfério de origem e definindo a atividade focal como parassagital. Estes achados deverão ser validados em estudos futuros com amostragem maior.
epilepsias; focos; linha média; EEG quantitativo; mapeamento cerebral