Relatamos o caso de uma mulher de 49 anos com rara combinação de miastenia gravis e distonia cervical tratada com toxina botulínica tipo A, apresentando boa resposta e nenhuma evidência de piora do quadro miastênico. A partir dessas observações concluimos que é possível o uso de toxina botulínica na presença de doença da transmissão neuromuscular.
distonia; miastenia gravis; toxina botulínica