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Análises de livros

Análises de livros

SPEECH DISORDERS: APHASIA APRAXIA AND AGNOSIA. RUSSEL BRAIN. Um volume (14,50X22,50) com 184 páginas e 24 figuras. Butterwoth & Co. Ltda., Londres, 1961.

Com didatismo que o caracteriza, Russel Brain realiza o milagre de reunir e sintetizar, em 180 páginas, assunto complexo como é a afasia, tema no qual - como já o disse Head - o acúmulo de conhecimentos leva muito mais freqüentemente ao caos do que ao esclarecimento. Pareceu-nos especialmente lúcido o critério de abordar as afasias a partir do estudo do desenvolvimento da linguagem infantil e, mais ainda, do estudo das origens e desenvolvimento da fala na espécie humana. A tônica jackoniana, que é a constante em tôda esta obra de Russel Brain, faz-se aqui bem sentir não só na exposição do conceito de afasia como nas correlações anátomo-clínicas. Mencionar-se "correlações anátomo-clínicas" é penetrar no âmago de um problema que continua desafiando os estudiosos, pois o estado atual de nossa ignorância não decorre de carência de recursos para-clínicos para o esclarecimento da etio-patogenia. À página 70 e seguintes são expostas, de maneira muito completa, estas dificuldades. Critica o autor a ingênua correlação psico-anatômica que, desde Broca, vem acumulando uma infinidade de documentos clínicos, com "comprovação necroscópica"; um quadro clínico, desde que correlacionado com um achado necroscópico, determina nestes casos uma pseudo-relação de causalidade, desconhecedora das implicações psicológicas do processo de elaboração da fala. Resulta um aglomerado de observações clínicas que foram reunidas - não sem certa ironia - no mapa de localizações cerebrais das lesões responsáveis pela afasia motora elaborado por Conrad em 1954. Por outro lado, os que se concentram mais no estudo dos aspectos psicológicos, continuando a linha do pensamento de Jackson e Head, muito têm contribuído para o conhecimento da intimidade dos fenômenos relacionados com a linguagem normal ou patológica, porém não se tem empenhado com o mesmo afinco no sentido de procurar correlacionar distúrbios de função com lesões. Sua conceituação de "localização cerebral" é algo difusa e obscura, sem oferecer subsídios para o raciocínio clínico que procura, mais simplesmente, localizar as lesões responsáveis pelos quadros clínicos.

O capítulo 7 constitui excelente resumo dos vários tipos de afasia. A grande experiência do autor revela-se, não sòmente na exposição sucinta dos aspectos psicofisiológicos, como sugerindo, de maneira crítica e lógica, possíveis localizações de lesões. Após o estudo das alexias e agrafias, encontramos dois magníficos capítulos sôbre o exame dos pacientes e a terapêutica das afasias, êste último de particular interesse, pois entrosa as noções anteriores sôbre o desenvolvimento da linguagem da criança com o plano de reeducação. Completam êste substancioso volume dois outros capítulos sôbre agnosias e apraxias. O livro deve ser lido na Integra por todos os estudiosos de Neurologia e de Psicopatologia.

ANTONIO B. LEFÈVRE

BASIC NEUROPATHOLOGICAL TECHNIQUE. G. GASSER. Um volume (14,50X22,50) com 7 páginas e 59 figuras (4 em cores). Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1961.

Trata-se de manual de técnicas de neuropatologia, dividido em quatro capítulos: técnica necroscópica do crânio e de seu conteúdo; fixação e preparo de blocos de histologia; preparo de cortes histológicos; técnicas de coloração dos cortes. Todos os capítulos são desenvolvidos com grande precisão de detalhes, sendo dada especial ênfase aos aspectos práticos dos assuntos discutidos. No capítulo de técnica necroscopia há apresentação de interessante técnica de retirada do encéfalo em conjunto com o estôjo ósseo, exame da região do forâme magno e coluna cervical alta, exame da rede vascular por perfusão de neoprene, exame das artérias carótidas internas e vertebrais em suas porções extra-cranianas. No capítulo que trata de blocos para histologia é discutida extensamente a inclusão em celoidina, sendo empregada a nitrocelulose de baixa viscosidade. O uso de micrótomo de celoidina e a conservação do material de corte são discutidos. Finalmente, as técnicas de coloração neuropatológicas são apresentadas de maneira bastante completa, com grande riqueza de detalhes advindos da experiência do autor.

O autor cumpriu plenamente seu objetivo de apresentar, de maneira sistemática, os vários processos e métodos que constituem o arcabouço do estudo neuro-patológico clássico para fins anátomo-clínicos. É êste livro um repositório de téccas consagradas pelo uso, e certamente será de utilidade não somente para instituições médicas em que nunca tenha sido estudada a neuropatologia, como também para muitas instituições em que tenha havido perda da tradição de trabalho com relação a alguns dos aspectos das técnicas clássicas.

L. C. MATTOSINHO FRANÇA

LE CÓRTEX CEREBRAL. J. AJURIAGUERRA E H. HECAEN. Um volume com 548 páginas. Masson et Cie., Paris, 1960.

A segunda edição dêste livro, dez anos após a primeira, vem nos colocar diante de um problema: de um lado vemos um tratado que consideramos o melhor até hoje escrito sôbre as síndromes corticais, seja pela competência dos autores ou pela riqueza das fontes informativas; por outro lado, como os autores declaram no prefácio, a enorme soma de novos dados desta última década tornou necessária esta nova edição. Entretanto, para nós, esta segunda edição continua, em sua essência, como a primeira, pois a citação de numerosos trabalhos modernos em nada interfere na interpretação dos fatos clínicos à luz das novas aquisições da neurofisiologia. A profunda vivência de velhas idéias arraigadas, impede os autores de uma assimilação integral dos novos dados.

Realçando aspectos positivos da obra, que são numerosos, vemos que os autores incorporaram agora o conceito de morfosíntese, de Denny-Brown, como uma cias funções básicas do lóbo parietal. O mesmo acontece com muitas das idéias da Escola Neurológica de Montreal e as de Hallpike sôbre a preponderância nistágmica. O lado histórico das síndromes corticais é tratado com precisão, sintetizando as idéias de numerosos autores. Aqui cabe salientar que as conclusões dos diferentes autores muitas vêzes divergem, dada a heterogeneidade de seus objetos de estudo. Exemplifiquemos: as idéias de Lashley sôbre o funcionamento cerebral são conseqüência de seus estudos experimentais com o cérebro de ratos, que é pouco desenvolvido; entretanto, os autores as discutem em pé de igualdade com as teorias resultantes de observação da patologia humana, sem a menor discriminação crítica. Os autores não realçam, por exemplo, que as idéias de Kleist e Goldstein, embora avançadas para a época em que foram elaboradas, são baseadas em dados neuroanatômicos e neurofisiológicos rudimentares. Em particular, a idéia básica da existência, no cérebro, de estruturas bem definidas para funções especificas e de outras estruturas que servem a mecanismos não específicos mas de significado fundamental para a unidade funcional do cérebro, não mereceu o relevo devido, e dela os autores não tiram corolários para o exame das síndromes clínicas. É difícil compreender como autores da experiência e envergadura de Ajuriaguerra e Hecaen repitam idéias como as que explicam as chamadas ataxias frontal e temporal por pressão sôbre o cerebelo, parecendo ignorar que tais distúrbios aparecem quando há comprometimento do núcleo talâmico ventral lateral. Nada é dito sobre a patologia dos sistemas talâmicos, específico e difuso, do sistema intralaminar ou das diferentes áreas funcionais do tronco cerebral. Problemas de inibição cortical são ainda tratados como se esta fosse apenas a ativação de um sistema diferente de redes de neurônios. Tratando-se de um estudo neuro-psico-patológico, não há referência às modernas contribuições da histoquímica ou da microscopia eletrônica.

Seja por falta de recursos técnicos ou por amor à rotina, muitos autores de valor continuarão ainda, a duras penas, a palmilhar caminhos já de há muito pervagados por outros, numa submissão incondicional e estéril, senão esterilizante, às idéias e frases feitas. Vivemos a Idade de Ouro da neurofisiologia. Ela deve servir de inspiração aos neuropsiquiatras no sentido de novos horizontes à neuropsiquiatria clássica, da qual um dos mais belos marcos é o livro em análise. Esta atitude construtiva será a melhor homenagem aos grandes njestres do passado.

PÚBLIO SALLES SILVA

THE Q-SORT METHOD IN PERSONALITY ASSESSMENT AND PSYCHIATRIC RESEARCH. J. BLOCK. Um volume com 161 páginas. Charles C. Thomas, Springfield (Illinois), 1961.

As maiores virtudes dos pesquisadores americanos residem no amor à objetividade e na obsessão pelo despojamento de todo o ranço retórico no discurso científico. Se nem sempre são felizes na primeira dessas intenções, na exposição de suas idéias, porém, são de uma pureza espartana. É o caso dêste livro, destinado pelo autor, que não é médico, a estudar e difundir o "Q-Sort Method" para o desenho de perfis de personalidades, bastante utilizado nos Estados Unidos desde quando foi criado por William Stephenson. Ao dizer, no capítulo I, "nesta monografia um instrumento de expressão verbal (language instrument) é apresentado para permitir a descrição compreensiva, em termos psicodinâmicos contemporâneos, da personalidade de um indivíduo de forma que a comprovação quantitativa e a análise possam ser feitas", o autor já estabelece a motivação básica dessa e de outras pesquisas e o desejo real de expurgar a investigação no campo psicológico e psiquiátrico de seu indefectível tom de subjetivismo. Ao fazer o estudo crítico da situação atual, afirma que nesta última "meia geração" tem havido ênfase cada vez maior no estudo da dinâmica da personalidade, sendo grande o desapontamento final diante dos pobres resultados e do quase nulo progresso dos conhecimentos nesse campo. Atribui grande parte da responsabilidade pelos fracassos à dificuldade na objetivação explícita dos resultados do estudo da personalidade humana, diante da falta de delimitação precisa na terminologia usual. E é para desfazer a névoa da ambigüidade nos conceitos de utilização cotidiana, mesmo nos campos experimentais das ciências de comportamento, que o autor oferece a técnica citada como capaz de objetivar certos dados e permitir universalidade aos achados, como deve querer tôda a ciência digna de nome. O livro está dividido em 8 capítulos dedicados à exposição da técnica, dando-lhe as bases metodológicas de forma extensa e completa. Em apêndices que ocupam um terço de todo o livro são publicados os formulários que constituem o "California Q-set"; as instruções para seu uso; as diversas tabelas com resultados comparativos e os perfis dos diversos tipos de personalidades cujos contôrnos o Q-test se propõe precisar.

Terá o autor conseguido o seu intento? Não sei. Não me senti encorajado a analisar, no mérito, o valor dêsse método de diagnóstico de personalidade; deixo a tarefa aos psicólogos, a quem também caberá sua eventual adaptação ao nosso meio para o conveniente estudo e aferição. Em diversos trabalhos da especialidade, principalmente nos de avaliação da eficiência terapêutica de determinadas drogas, tenho-o visto utilizado com freqüência, o que mostra o grau de divulgação por êle obtido nos EE. UU. Só me cabe dizer que o livro é sério, bem conduzido e informado, de um critério suficientemente bom para que o leitor possa sentir-se confiante e abrir um crédito largo à técnica proposta para a difícil tarefa de tornar objetivos os traços e tipos de personalidade.

CLÓVIS MARTINS

RORSCHACH ET ÉLECTROENCÉPHALOGRAMME CHEZ L'ENFANT ÉPILEPTIQUE. Z. HELMAN. Um volume com 399 páginas. Presses Universitaires de France, Paris, 1959.

A idéias da autora filiam-se, fundamentalmente, à escola de Minkowska e às concepções psico-patológicas de H. Wallon. Vale salientar aqui serem os trabalhos de Minkowska relativos aos métodos de Rorschach, uma das demonstrações da verdadeira situação dessa técnica projetiva, como artifício de propedêutica cujos resultados devem ser interpretados pelo raciocínio clínico. Conforme concepções doutrinárias em que fôr forjada a síntese clínica dos casos mórbidos, assim serão interpretados os sintomas ou síndromes evidenciados pela técnica de Rorschach. Daí surgirem discrepâncias com relação a exames feitos por êsse método, sendo essas discrepâncias conseqüência de divergências da própria Psiquiatria e não da técnica projetiva. Compreende-se, portanto, a orientação tomada por Minkowska relativamente ao método de Rorschach, desenvolvendo ela seu particular sistema de interpretação, evidentemente de acôrdo com suas concepções a respeito da psicopatologia.

Dentro dessa ordem de idéias cultivadas por Minkowska é que se desenvolve o trabalho de Zena Helman estudando, desde 1949, crianças consideradas clinicamente como epilépticas, como suspeitas de epilepsia e como portadoras de características psicológicas relacionadas com a epilepsia. Em cada uma delas confrontou os exames pelo método de Rorschach e pelo desenho livre com os traçados eletrencefalográficos. Foram examinadas 107 crianças; 23 delas foram seguidas em sua evolução, com exames sucessivos em número variável de 2 a 5, durante pelo menos um ano. Um dêstes casos foi seguido durante 5 anos; sete outros durante 3 anos e outros 3 durante dois anos. O primeiro exame foi sempre feito com a série de borrões do próprio Rorschach, alternando-se posteriormente essa série com a série paralela de Behn. Cuidou também a autora do exame dos membros da família de várias dessas crianças, na pesquisa do "terreno". Foram realizados 24 exames familiares, visando dois ou várias membros da família. Num dos capítulos dedica-se a autora ao estudo de casos fronteiriços, procurando estabelecer balizamento para o exame dos casos limites entre epilepsia e epileptoidia; considerando como primacial a estrutura sensório-motora, analisa a estrutura mental e o nível intelectual das crianças em questão, pois aquela se manifesta em níveis de produção que se distribuem numa ampla faixa. Em outro capítulo, tece considerações sôbre a "epileptosensorialidade e a mentalidade da criança diante dos dados eletrencefalográficos". Nas suas conclusões finais afirma a autora que os exames repetidos no mesmo indivíduo mostram que existe, em larga margem, paralelismo entre as variações de Rorschach, corrobado pelo desenho livre, e as do EEG. Os aspectos sensoriomotores seguem uma linha ascendente ou descendente, acompanhando a morfologia elétrica epileptiforme. Enuncia mesmo, como lei, que existe uma relação entre a estrutura mental de tipo sensoriomotor e o mecanismo bioelétrico cerebral da hipersincronia. Na comparação entre os processos auxiliares de exame adotados, considera o método de Rorschach mais adequado para o estudo do terreno, sendo o EEG evidentemente mais próprio para o diagnóstico da doença epiléptica. Se, por um lado, o teste sofre variações com relação à doença, por outro lado, as disritmias elétricas epileptiformes são mais extensas que as manifestações comiciais. Entre personalidade epileptóide e epilepsia, entre hipersincronia e epilepsia há convergência mas não superposição.

Trata-se, pois, de livro de muita utilidade para o setor especializado dos exames subsidiários relativos à epilepsia. No campo particular dos estudos rorschachianos foi feita análise estrutural da personalidade e não tentativa diagnostica, como sucede na maioria dos trahalhos sobre Rorschach e epilepsia. Com relação ao clínico, o valor da obra seria o de avaliar as possibilidades dos exames subsidiários em questão. O aspecto psicopatológico desenvolvido paralelamente poderá ser encontrado mais detidamente exposto nos trabalhos de Wallon e de Minkowska, no que se refere às concepções adotadas pela autora.

LUIZ DIAS ANDRADE

UEBER KORRELATIONEN ZWISCHEN PERSOENLICHKEIT, LEBENSBESCHICHTE UND HERZKRANKHEIT. LYKKE ARESIN. Um volume (14,5X21,5) com 88 páginas e 10 figuras. Veb Gustav Fischer Verlag, Iena, 1960.

A autora - psiquiatra e não psicanalista - quis estudar com "métodos científicos" e "objetivos" as correlações entre determinado tipo de personalidade e doenças cardíacas. Escolheu os cardíacos por causa da comprovada influência afetiva na atividade cardíaca, da relativa facilidade de observação subjetiva e porque os; cardíacos, aumentando em número nos últimos anos, representam um grande problema social. Foram examinados 300 cardíacos portadores de taquicardia paroxística (50 casos), enfarte do miocárdio e distúrbios vasculares coronários (200) e insuficiência cardíaca (50). O estudo psiquiátrico foi baseado em investigações mediante entrevistas com familiares, amigos e colegas de trabalho. No estudo da personalidade e da história do doente a autora rejeita energicamente métodos psicanalíticos, pois, a seu ver, tais métodos são apenas teóricos e especulativos, nada tendo de científicos. Apesar de tudo, a autora admite a existência de certas doenças em correlação com as tensões intrapsíquicas. Uma personalidade sã e equilibrada resolve os conflitos que surgem durante a sua vida, enquanto que outra, de constituição desequilibrada do ponto-de-vista psicossomático, não é capaz de limitar os seus conflitos ao estritamente psíquico; tais conflitos, influindo na esfera somática, provocam perturbações orgânicas.

A autora julga ser necessário estudar o fator constitucional nas doenças psicossomáticas mediante estudos estatísticos. Rejeita a "constituição como fato somático", aceitando o ambiente (Umwelt) como o fator mais importante na formação de uma constituição. Nos 5 grupos de cardíacos estudados destacam-se 3 que correspondem a determinado tipo de personalidade, com predisposição para a psicossomatização - taquicardias paroxística, distúrbios vasculares coronarianos e hipertensão essencial - e nos quais a autora verificou certas correlações entre os conflitos específicos e os tipos de personalidade. Nos outros dois grupos (lesões valvulares e insuficiência cardíaca) não foi encontrada qualquer relação entre o psiquismo e os conflitos psicossomáticos.

A autora não é psicanalista e, assim, parece-nos não possuir estudos acurados da dinâmica do inconsciente que permitam criticar e mesmo concluir que a psicossomática de von Weizsaecker e de F. Alexander não passa de um conjunto de termos confusos. Por outro lado, a autora procura se redimir de qualquer falta porventura cometida contra a teoria de Pavlow e Bikow. Julgamos não ser obrigatória a existência de uma estrutura especial da personalidade para a somatização de situações emocionais. Qualquer tipo de personalidade passará a ter tal capacidade desde que sua parte somática, numa constante reação de "stress", caminhe para a exaustão, procurando na doença, um meio de adaptação (defesa contra o "stress"). O problema, na realidade, consiste na escolha do órgão a adoecer, o que, por sua vez, depende de vários fatôres.

LINNEU MARCOS LINARDI

LIVROS RECEBIDOS

Nota da Redação - A notificação dos livros recentemente recebidos não implica em compromisso ãa Redação da revista quanto à publicação ulterior de uma apreciação. Todos os livros recebidos são arquivados na biblioteca do Serviço de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

MIGRAINE IN SCHOOL CHILDREN. Bo Mille. Monografia (16x24) com 151 páginas, 41 tabelas e 16 figuras. Suplemento n° 136 de Acta Paediatrica. Almqvist & Wiksells Boktryckeri Ab, Uppsala, 1962.

CHANGES IN MENTAL FUNCTIONS AFTER INDUCED HYPOTENSION. Mats Gruvstad, Lars Kebbon e Bengt Av:Son Lòí. Monografia (16X24) com 112 páginas, 20 tabelas e 20 figuras. Suplemento n° 163 de Acta Psychiatrica Scandinavica. E. Munksgaard, Copenhague, 1962.

JUVENILE AMAUROTIC IDIOCY IN SWEDEN. Sture Rayner. Monografia (15 X 22) com 107 páginas, 34 tabelas e 5 figuras. Institute for Medical Genetics of the University of Uppsala, Suécia, 1962.

STUDIES ON THE BLOOD-BRAIN BARRIER IN HYPOTHERMIA. P. G. Jeppsson. Monografia (16x24) com 230 páginas, 100 tabelas e 6 figuras (4 em cores). Suplemento n° 160 de Acta Neurológica Scandinavica. E. Munksgaard, Copenhague, 1962.

ADMINISTRATION IN PSYCHIATRY. Walter E. Barton. Um volume (17X25) com 773 páginas. Charles C. Thomas. Springfield, Illinois, U.S.A., 1962. Preço: US$ 24.50.

CHILD PSYCHIATRY AND THE GENERAL PRACTITIONER. Adam J. Krakowski e Dante A. Santora. Um volume (16X23,5) com 190 páginas. Charles C. Thomas, Springfield (Illinois), U.S.A., 1962.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    26 Nov 2013
  • Data do Fascículo
    Set 1962
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