Foi feita análise crítica dos estudos em gêmeos realizados na esclerose múltipla (EM). A taxa de concordância em gêmeos monozigóticos é significativamente maior do que em gêmeos dizigóticos. A média da herdabilidade da EM foi estimada em aproximadamente 28%; porém ainda não foram identificados os genes que constituem fator de risco para o desenvolvimento da EM. A EM pode ser considerada uma doença poligênica desencadeada por fatores ambientais em indivíduo geneticamente suscetível.
esclerose múltipla; gêmeos; genética