Foram estudadas 12 amostras de cérebros de indivíduos acima de 65 anos. Estas amostras foram submetidas a três técnicas com o objetivo de se detectar placas senis ricas em β-amilóide: imuno-histoquímica para β-amilóide; técnica de Glees; técnica da hematoxilina-eosina. Foram detectadas diferenças significativas entre o número de placas encontradas nas diferentes técnicas, o que salienta a possibilidade de diagnósticos falsos-negativos na doença de Alzheimer. A técnica de imuno-histoquímica mostrou-se mais eficiente. Foram submetidos a teste estatístico o número de placas encontradas no cortex e no hipocampo e comparadas, assim como o número de placas encontradas num hemisfério e no outro, sem diferenças significativas. Segue-se revisão da literatura quanto aos achados neuropatológicos da doença de Alzheimer, assim como da significância do β-amilóide.
doença de Alzheimer; placas senis; β-amiloide