Foi utilizado o Mogadon injetável para o tratamento de 15 casos de "status epilépticus", 10 casos de crises intermitentes de mal epiléptico, 14 casos de síndrome de Lennox, 5 casos de crises mioclônicas e 6 casos de ausências simples. As doses utilizadas variaram entre 3,3 mg e 10 mg. Nos casos de "status epilépticus" e crises intermitentes de mal epiléptico o medicamento fez desaparecer as crises e as alterações irritativas do EEG. Houve remissão em 10 casos e melhora de outros 4 com síndrome de Lennox. A medicação produziu a abolição da sintomatologia em alguns casos de ausências puras; a melhora foi evidente, embora de duração mais curta do que a melhora nas mioclônicas. O único efeito secundário foi a sonolência, observada em alguns casos.