Foram estudados os traçados eletrencefalográficos obtidos durante o sono noturno de 5 pacientes epilépticos. Os resultados demonstram que a atividade paroxística focal evidencia modificações tanto qualitativas como quantitativas quando registrada no l.° e 2.° estágios do sono. Por outro lado, o EEG com descargas difusas e bilaterais intensas na fase inicial do sono, apresenta ausência de paroxismo na fase paradoxal. Assim, a análise dos diversos estágios do sono evidencia diferenças qualitativas e quantitativas na atividade elétrica cerebral de pacientes epilépticos durante o sono noturno.