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Studies in A-scan echoencephalography: evaluation of a proposed two phase shift

Os autores estudaram por meio do ecoencefalógrafo 440 pacientes os quais foram divididos em três grupos, de acordo com a medida do desvio das estruturas centrais do cérebro (ao contrário dos clássicos dois grupos — com menos de 3 mm e mais de 3 mm de desvio). Subseqüentemente cada um dos três grupos foi analisado com relação ao diagnóstico final de cada paciente. Os pacientes do grupo I, com desvio máximo de 2,5 mm e considerados normais com relação ao ecoencefalograma, apresentaram aproximadamente 10% de patologia intracraniana que não foi denunciada pelo eco. O grupo II, considerado questionável e com desvio de 2,5 até 3,5 mm, mostrou uma incidência de patologia intracraniana de 46% e, porisso mesmo, claramente necessita outros meios diagnósticos. No grupo III, com mais de 3,5 mm de desvio e considerado anormal, quase todos os doentes apresentaram patologia intracraniana séria, principalmente de ordem tumoral.


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