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Comparar a segurança da alimentação com copo, um método alternativo de alimentação, com mamadeira, o padrão atual de alimentação artificial nos EUA, em prematuros cujas mães pretendem amamentar. |
Copo e mamadeira A ordem das duas primeiras alimentações orais fora do peito foi randomizada para um copo e uma mamadeira. GI= 25 bebês (copo) GC= 25 bebês (mamadeira) |
≤ 34 semanas de gestação corrigida |
A FC (p<0,0001) e a FR (p<0,0001) aumentaram e a SatO2 diminuiu (p=0,0002) durante copo e mamadeira em comparação com as linhas de base antes da alimentação. A fração de SatO2 <90% durante a linha de base foi diferente entre esses dois métodos (p=0,02). Houve um aumento de 10 vezes nas dessaturações <90% durante a mamadeira. Comparando os períodos de alimentação com copo e mamadeira, as FC foram maiores (p=0,009) e SatO2 menores (p=0,02) durante a mamadeira. Não houve diferenças entre os métodos na FR, asfixia, cuspir ou apneia e bradicardia. Os volumes retirados foram menores (p=0,001) e maior duração das mamadas (p=0,002) no grupo copo. |
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Rocha, N. M. N et al(13)
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2002
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J Hum Lact
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Brasil
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UTIN
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Examinar o impacto da alimentação com copo ou mamadeira no ganho de peso, na saturação de oxigênio e nas taxas de amamentação de bebês prematuros. |
Copo e mamadeira Os bebês foram divididos de acordo com 3 pesos ao nascer: 500 g a 999 g, 1000 g a 1499 g e 1500 g a 1699g, sendo aleatoriamente atribuídos a um dos grupos de alimentação. GI= 44 bebês para o copo; GC=34 bebês para a mamadeira. |
A idade pós-concepcional variou de 35 a 44 semanas no grupo mamadeira (GC) e de 34 a 42 semanas no grupo copo (GI). |
No início da alimentação oral, a idade pós-concepcional e peso foram 37,2 ± 2,2 semanas e 1676 ± 83 g para o grupo mamadeira (GC) e 37,0 ± 1,6 semanas e 1637 ± 40 g para o GI. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos em relação ao tempo gasto de alimentação, problemas de alimentação, ganho de peso ou prevalência de amamentação na alta ou ao 3º mês de acompanhamento. Na alimentação com copo foi menor a incidência de episódios de dessaturação (13,6% vs 35,3%, GI vs GC, P = 0,024) e maior a prevalência de amamentação ao 3º mês entre as que ainda amamentavam na primeira consulta de acompanhamento (68,4% vs 33,3%, GI vs GC, P = 0,04). |
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Puckett, B. et al(14)
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2008
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Am J Perinatol
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Canadá
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UTIN
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Determinar se um protocolo de alimentação não programado levou os bebês a alterar o comportamento durante a alimentação e, como tal, se uma alimentação baseada na avaliação do comportamento resultaria em diminuição da permanência hospitalar. |
Comportamento dos prematuros O grupo intervenção recebeu alimentação por gavagem, descontinuada na entrada do estudo e passou a ser alimentado por via oral; O grupo controle foi alimentado com uma combinação inicial de gavagem programada e mamadeira e, em seguida, para livre demanda. GI=39 GC=40 |
Idade pós-conceptual (IPC) de 32 semanas |
Não houve diferença entre grupos no ganho de peso médio; no grupo controle o ganho de peso médio foi de 12,5 g/kg/dia e no grupo intervenção 12,1 g/kg/dia (p = 0,83). O tempo médio de permanência no grupo controle de 14,5 dias foi significativamente maior do que os 10,0 dias no grupo intervenção (p = 0,009). O número total médio de eventos adversos no grupo controle (12,5 eventos) foi significativamente maior do que no grupo intervenção (3,5 eventos; p= 0,007). A idade pós-conceptual média na entrada do estudo foi de 34,4 semanas em ambos os grupos e na saída de 36,5 semanas no grupo controle e 35,8 semanas no grupo intervenção, uma diferença significativa (p = 0,02). O grupo intervenção mostrou 2,8 comportamento/alimentação. |
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Avaliar a adequação e a viabilidade da alimentação por colher em termos de crescimento físico e transição para o AM em recém-nascidos de baixo peso ao nascer (BPN) com alta hospitalar precoce. |
Colher e sucção não-nutritiva (SNN) Ensaio I, os bebês foram gradualmente transferidos da alimentação nasogástrica e da alimentação com colher para a amamentação no hospital. No Ensaio II, os bebês passaram da alimentação com colher para o AM no hospital e em casa. GI: 79 recém-nascidos; GC: 65 recém-nascidos. |
Idade gestacional ≥ 32 semanas até ≤ 36 semanas de idade corrigida. |
O ganho de peso médio no Ensaio I foi 4,72 (4,68) g kg-1 por dia no grupo de alimentação NG e 4,47 (3,14) g kg-1 por dia no grupo de alimentação com colher (P = 0,8836). Da mesma forma, bebês alimentados com colher ganharam 7,06 (4,26) g kg-1 por dia no grupo hospitalar, enquanto ganharam 7,56 (3,31) g kg-1 por dia no grupo domiciliar (P = 0,5984) durante o período de estudo de 28 dias. Depois da randomização, o tempo de transição para o AM foi de 12,31 (3,32) dias e 14,39 (4,10) dias (P = 0,0201) no Ensaio I, enquanto 3,55 dias e 9,81 dias (P = 0,0000) no Ensaio II nos dois grupos, respectivamente. No Ensaio II, a duração média de internação hospitalar foi 14,58 (2,83) dias no grupo hospitalar e 10,19 (2,26) dias no grupo domiciliar (P = 0,0000). |
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Investigar o efeito da aplicação do cheiro do leite materno em prematuros durante a alimentação por gavagem no período de transição para alimentação oral total. |
Cheiro do leite materno embebido em gaze durante a gavagem. GI= 40 lactentes; GC= 40 lactentes. |
Nascidos após a 28ª ou antes da 34ª semana de gestação. |
Os resultados indicaram que os bebês prematuros que foram estimulados pelo odor do leite materno durante a alimentação por gavagem conseguiram a alimentação oral 3 dias antes do que os controles. Além disso, o tempo médio de internação desses lactentes foi 4 dias menor. |
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Determinar o efeito da mamadeira e copo nas taxas de amamentação em prematuros tardios de 32 a 35 semanas durante sua internação, bem como na alta e em 3 e 6 meses depois. |
Copo e mamadeira GI=254 alimentado com copo; GC=268 alimentado com mamadeira. |
32 a 35 semanas |
Os bebês randomizados para copo versus mamadeira foram mais propensos a serem amamentados exclusivamente na alta e em casa (risco relativo [RR], 1,58; intervalo de confiança de 95% [CI], 1,36-1,83), 3 meses após a alta (RR, 1,64; IC 95%, 1,42-1,89), e 6 meses após a alta (RR, 1,36; IC 95%, 1,14-1,63). A permanência hospitalar média foi de 25,96 ± 2,20 dias no grupo mamadeira e 25,68 ± 2,22 dias no grupo copo. Não houve diferença significativa entre os grupos para o tempo gasto com alimentação, problemas de alimentação ou ganho de peso no hospital. |
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Zhang, Y. et al(18)
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2014
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Neonatal Intensive Care
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China
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UTIN
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Comparar e avaliar a eficácia da sucção não-nutritiva (SNN) e estimulação oral (EO), aplicados isoladamente ou em combinação, para melhorar a alimentação oral em recém-nascidos prematuros. |
Sucção não-nutritiva (SNN) (Chupeta) e estimulação oral (EO) Cento e doze prematuros foram divididos em três grupos de intervenção (SNN, EO e SNN + EO combinados) e um grupo controle. 28 bebês por grupo. |
Nascidos entre 29 e 34 semanas de IG |
O tempo de transição foi reduzido nos três grupos de intervenção em comparação com o grupo controle (p< 0,001). A taxa de transferência de leite nos três grupos de intervenção foi maior do que no grupo controle (F3.363=15,37; p<0,001). A proficiência nos grupos SNN e EO não excederam o do grupo controle, enquanto a proficiência no grupo SNN + EO foi maior do que no grupo controle na fase em que os lactentes iniciaram a alimentação oral (p=0,035). Entre todos os grupos, não foi encontrada diferença significativa no ganho de peso e no tempo de internação. |
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Investigar o impacto de 2 intervalos de alimentação, ou seja, de 3 horas ou 2 horas, no tempo de transição de gavagem para alimentação oral completa em bebês prematuros. |
Sucção não-nutritiva (SNN) G1= 50 bebês (2h) G2= 50 bebês (3h) |
A idade pós-concepcional ≤ de 32 e <36 semanas de gestação |
A idade gestacional: 29 [28–31] semanas, peso ao nascer: 1205 [1040–1380] g. A idade pós-concepcional para atingir a alimentação oral completa foi de 35 (35-37) semanas no grupo de intervalo de 3 horas e 35 (34–36) semanas no grupo de intervalo de 2 horas, P = 0,131. A duração da transição alimentar foi semelhante entre os grupos. |
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Nunes, J. D. et al(20)
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2019
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CoDAS
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Brasil
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UTIN
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Avaliar a saturação de oxigênio (SatO2), a frequência cardíaca (FC), o tempo de internação e o peso dos recém-nascidos pré-termos (RNPTs) em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, na oferta de dieta pelas técnicas de alimentação via copo e sonda-dedo, simultaneamente ao AM. |
Copo e sonda-dedo 8 RNPTs que receberam a dieta no copo (GCP) 17 receberam a dieta por meio da sonda-dedo (GSD) |
Idade gestacional (IG) de 35 a 36 semanas (método de Capurro) |
Quanto às variáveis SatO2 e FC, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos, mas, no fator grupo versus tempo, os grupos apresentaram diferenças, não contínuas na variável SatO2. Em relação ao peso, foi constatado ganho estatisticamente significante para ambos os grupos. Porém, no GCP, o seu ganho de peso se deve ao tempo maior de internação. Já o GSD apresentou menor tempo de internação. |
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Buldur, E. et al (21)
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2020
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Breastfeeding Medicine
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Turquia
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UTIN
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Comparar a alimentação com sonda-dedo e alimentação por seringa na habilidade de sucção dos prematuro nos primeiros dias de vida. |
Seringa e sonda-dedo Prematuros foram randomizados para receber a dieta de rotina (técnica de seringa) e a intervenção (alimentação por sonda-dedo). GI = 35 GC = 35 |
Grupo 1 foi de ≥ 31 a ≤ 34 semanas; Grupo 2 foi de 30-35 semanas |
Escores de conforto e de angústia do foram determinados pela escala COMFORTneo. Os bebês do grupo intervenção tiveram melhor conforto do que os do GC (p = 0,000). O tempo de transição para a amamentação foi significativamente menor do que no GC (19,4 – 15,0 dias versus 29,7 – 10,2 dias, p = 0,000). O GI teve menor perda de leite durante a alimentação e seu ganho de peso médio no final do 10º dia foi significativamente superior (322,1 – 82,3 g versus 252 – 108,4 g, p = 0,004). Eles também foram dispensados antes do GC (25,8 – 17,4 dias versus 35,9 – 13,0 dias, p = 0,001). |