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Ruiz A, Luebke J, Moore K, Vann AD, González Jr M, Ochoa-Nordstrum B et al.(16)
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The impact of the COVID-19 pandemic on help-seeking behaviours of Indigenous and Black women experiencing intimate partner violence in the United States
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Discutir sobre às barreiras que mulheres indígenas e negras encontram ao buscar ajuda relacionada à violência por parceiro íntimo durante a pandemia COVID-19 |
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Reflexão
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Amostra: n/a**
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Cenário: n/a**
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A busca de ajuda foi prejudicada por barreiras geográficas, jurisdicionais, econômicas e estruturais. Enfermeiros podem ser elementos facilitadores de rompimento destas barreiras por meio de suas práticas (como a consulta de enfermagem na atenção primária) ou por liderança política em situações de pandemias, desastres e outras circunstâncias extraordinárias. |
VI |
Moderada |
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Xue J, Chen J, Chen C, Hu R, Zhu T.(17)
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The Hidden Pandemic of Family Violence During COVID-19: Unsupervised Learning of Tweets
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Analisar o discurso em larga escala sobre violência familiar e a pandemia de COVID-19 na rede social Twitter. |
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As mensagens extraídas revelaram aumento da vulnerabilidade de mulheres pardas e pretas à violência por parceiros íntimos durante a pandemia de COVID-19 em decorrência das medidas de isolamento. A rede social se mostrou como importante canal de denúncias e busca de apoio. |
VI |
Elevada |
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Afif IN, Gobaud AN, Morrison CN, Jacoby SF, Maher Z, Dauer ED et al.(18)
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The changing epidemiology of interpersonal firearm violence during the COVID-19 pandemic in Philadelphia.
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Descrever a distribuição e características da violência com uso de arma de fogo durante a pandemia COVID-19. |
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Após as restrições impostas pela pandemia COVID-19 houve um aumento de 39% de mulheres vítimas de armas de fogo. Mulheres negras foram mais propensas a serem baleadas do que as brancas (RR 1,20 contra 1,02), perpetradas substancialmente por parceiros íntimos. As mudanças na epidemiologia das lesões mostrou maior gravidade. São necessárias soluções para as causas estruturais, como pobreza e racismo. |
IV |
Elevada |
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Tadesse AW, Tarekegn SM, Wagaw GB, Muluneh MD, Kassa AM.(19)
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Prevalence and Associated Factors of Intimate Partner Violence Among Married Women During COVID-19 Pandemic Restrictions: A Community-Based Study
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Investigar a prevalência e os fatores associados à violência por parceiro íntimo contra as mulheres durante os períodos de restrições impostos pela pandemia COVID-19 na Etiópia. |
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Cerca de 22,4% das mulheres sofreram pelo menos uma forma de violência por parceiro íntimo. Os fatores preditores foram: ser analfabeta, ter parceiro analfabeto ou com baixa escolaridade e usuário de álcool e outras drogas. A atitude tolerante da comunidade em relação à violência por parceiro íntimo também se constituiu como fator de risco. |
VI |
Elevada |
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Comparar os impactos psicológicos e socioculturais da COVID-19 em vítimas de violência por parceiro íntimo na África do Sul e Estados Unidos da América. |
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Reflexão
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Amostra: n/a**
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Cenário: n/a**
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Tanto na África do Sul quanto nos Estados Unidos da América as mulheres negras de baixo nível socioeconômico foram as principais vítimas de violência por parceiro íntimo, com importantes impactos psicológicos. Espaços isolados com os agressores dificultaram as denúncias. Entidades religiosas contribuem para que as mulheres negras vítimas de violência por parceiro íntimo durante situações de isolamento acessem serviços de apoio psicológico em ambos países. Há a necessidade de reforçar pautas sobre questões raciais nos governos norte-americano e sul-africano. |
VI |
Moderada |
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Toccalino D, Haag H, Estrella M J, Cowle S, Fuselli P, Ellis MJ et al.(21)
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The intersection of intimate partner violence and traumatic brain injury: finding from a emergency summit adrressing system-level changes to better suppot women survivors
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Identificar as principais necessidades, facilitadores e barreiras para o cuidado de mulheres sobreviventes de violência por parceiro íntimo com Trauma Cranioencefálico (TCE). |
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A pandemia COVID-19 aumentou barreiras de acesso de mulheres pretas aos serviços de saúde, inclusive com suspeitas de TCE decorrente de violência por parceiro íntimo. Experiências passadas de racismo dentro do sistema de saúde impediram mulheres negras de buscarem assistência ou de retornarem aos serviços. |
VI |
Elevada |
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Murugan V, Weaver TL, Schafer T, Rich Q.(22)
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Crisis Work Embedded in a Global
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Crisis: The Early Phase Impact of COVID-19 on Survivors of Intimate Partner Violence and Service Provisions
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Examinar o efeito da COVID-19 em sobrevivente de violência por parceiro íntimo, avaliar o efeito da pandemia na prestação de serviços relacionados à violência por parceiro íntimo e explorar oportunidades pós pandemia nos casos de violência por parceiro íntimo. |
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Altas taxas de desemprego entre as mulheres pardas e pretas durante a pandemia COVID-19 agravaram à violência por parceiro íntimo e levaram a busca de abrigos ou instituições de proteção. As vítimas de violência por parceiro íntimo atendidas por esses serviços não buscavam a polícia por medo da brutalidade dos agentes e atitudes racistas. A pandemia trouxe à tona a oportunidade de se falar mais claramente sobre as desigualdades raciais e as disparidades sociais e econômicas e como ambas refletem sobre os altos índices de violência por parceiro íntimo em mulheres pardas e pretas. |
VI |
Elevada |
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Bordoni PHC, Assis FH, Oliveira NA, Aguiar RA, Silva VC, Bordoni LS.(23)
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Violência física contra mulheres: estudos em três bases de dados nacionais e no context da COVID-19
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Avaliar as agressões físicas contra mulheres ocorridas em Minas Gerais em 2018 e no contexto da pandemia COVID-19 (internações entre março de 2019 e agosto de 2020) |
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No contexto da pandemia COVID-19 mulheres pardas e pretas somadas foram as principais vítimas de violência física (51,5%) internadas em hospitais de Minas Gerais durante os meses de maior restrição. Os parceiros íntimos foram os principais autores e utilizaram objetos contundentes contra as mulheres (47,2%) |
VI |
Moderada |