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OLHAR DECOLONIAL NO ARQUIVO ESPECULAR DE JONATHAS DE ANDRADE* * Este artigo é uma versão mais extensa do texto “Corpo a Corpo - As Imagens Especulares de Jonathas de Andrade” publicado originalmente no livro Midiateca - Escritos Sobre Fotografia Contemporânea Brasileira Vol.3 - A transgressão na Fotografia, editado por Antonio Pacca Fatorell; Victa de Carvalho Pereira da Silva; Maria Teresa Ferreira Bastos, p.21-31. LP Press, Rio de Janeiro, Brasil, 2022.

JONATHAS DE ANDRADE’S CLOSE-QUARTER COMBAT WITH SPECULAR IMAGES

MIRADA DECOLONIAL EN EL ARCHIVO ESPECULAR DE JONATHAS DE ANDRADE

RESUMO

O trabalho de Jonathas de Andrade explora ecos do passado colonialista, em especial na população e nos imaginários nordestinos, bem como a herança cultural do projeto modernista que marcou a arquitetura e o urbanismo brasileiros na segunda metade do século XX. As suas obras criam um curto-circuito de enunciados e temporalidades, engendram um imbricamento entre o corpo da imagem e a imagem dos corpos, colocando em operação a cartografia das cidades e o mapeamento das subjetividades. Neste artigo apresentamos um breve panorama das obras do artista nos detendo em: Amor e Felicidade no Casamento (2007), Educação para Adultos (2010), 4000 disparos (2010), Tombamento (2013), ABC da cana (2014), O caseiro (2016) e O Peixe (2016). Nos valemos de um aporte teórico de Rancière, Foster, Bosi, entre outros.

PALAVRAS-CHAVE
contemporânea; Arquivo; Fotografia expandida; Instalação; Videoarte

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