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Faixa de controle de plantas daninhas influencia o crescimento inicial de Eucalyptus grandis

O reflorestamento no Brasil é normalmente realizado com uma faixa de controle de plantas daninhas de 50 cm, utilizando capina mecânica ou manual ou herbicidas. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da variação da largura da faixa tratadas com herbicidas sobre o estabelecimento de Eucalyptus grandis. Plantas de eucalipto foram transplantadas nos municípios Araraquara e Altinópolis, Estado de São Paulo, Brasil. Em Araraquara, os seguintes tratamentos foram avaliados: 0, 25, 50, 75, 100 e 150 cm de larguras de faixas, tratadas com herbicidas, em ambos os lados da linha de eucalipto; em Altinópolis, a largura da faixa em ambos os lados da linha de eucalipto foi de 0, 25, 50, 75, 100, 125 ou 150 cm. Foram avaliados a matéria seca de folhas, ramos e caule e área foliar aos 270 dias após o plantios (DAP), teor de clorofila (400 DAP) e altura e diâmentro do caule (410 DAP). Em Araraquara, a principal espécie foi Panicum maximum, em Altinópolis, foi Rhynchelytrum repens. Para ambas as áreas, foi necessário o mínimo de 75 cm de largura de faixa tratada para minimizar a interferência das plantas daninhas no desenvolvimento das plantas de eucalipto.

reflorestamento; interferência de plantas daninhas; competição com planta daninhas


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