Um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a inclusão de diferentes níveis da enzima fitase, sobre o desempenho, a densitometria óssea e o rendimento de carcaça e partes de frangos de corte nas diferentes fases de criação. Foram utilizados 960 pintainhos de corte com um dia de idade, da marca comercial Ross, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos mais uma testemunha (quatro níveis da enzima fitase - 250, 500, 750 e 1.000 FTU de fitase kg-1 de ração + testemunha) e seis repetições de 32 aves cada. Ao adicionar a enzima fitase, a matriz nutricional da mesma foi valorizada para garantir os mesmos níveis nutricionais da dieta testemunha. Foram avaliados os índices de desempenho, de densitometria óssea e o rendimento de carcaça e de partes nas diferentes fases de criação. De maneira geral o aumento na inclusão da enzima fitase determinou declínio linear sobre o desempenho das aves. Entretanto, até o nível de 250 FTU de fitase kg-1 de ração não foram observadas diferenças expressivas em relação ao tratamento isento de fitase. Os melhores resultados de densitometria óssea foram observados no tratamento controle sem a adição da enzima fitase e o maior rendimento de coxa+sobrecoxa foi obtido com o nível de 514 FTU de fitase kg-1 de ração.
características ósseas; desempenho; enzima fitase; rendimento de carcaça