A recorrência de incêndios florestais levanta questões sobre a estabilidade sócio-natural das economias mono exportadora. Este artigo questiona a relação territorial entre a indústria florestal –fortemente subsidiada– e a agricultura camponesa –historicamente marginalizada– mostrando as dificuldades da convivência entre as duas, e para a estabilização de uma montagem sócio-natural que respeite e inclua as necessidades de todos seus atores humanos e não humanos.
agricultura camponesa; agricultura camponesa; incêndios florestais; sócio-natureza