Uma nova aplicação para as técnicas de imagem nuclear é o estudo de respostas orgânicas ao estresse. Técnicas de neuroimagem permitem observar as mudanças da ativação cerebral associadas às respostas metabólicas ao estresse. Neste artigo, uma revisão dos efeitos do estresse sobre a atividade orgânica é feita, enfatizando importantes avanços introduzidos por estudos realizados com PET e fMRI. A importância do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal para o disparo das respostas orgânicas e psíquicas para a manutenção da homeostasia durante o estresse é discutida, bem como a possibilidade de experiências estressantes traumáticas exercerem efeitos negativos sobre o cérebro.