Imagens functionais, como o positron emission tomography e o single photon emission computed tomography são capazes de identificar súbitas alterações fisiológicas in vivo. A disfunção erétil diminui a qualidade de vida do casal. A identificação de substratos neurais pode esclarecer a fisiopatologia dos diferentes tipos de disfunções sexuais originadas no cérebro. O objetivo deste trabalho é verificar a abordagem das técnicas da medicina nuclear na avaliação da função/disfunção erétil. Uma pesquisa utilizando as palavras disfunção erétil e medicina nuclear, disfunção erétil e cintigrafia, disfunção erétil e SPECT e disfunção erétil e PET foi realizada no PubMed. O número de citações em cada palavra estudada foi determinado. Técnicas de neuroimagem permitem a avaliação das regiões cerebrais durante o estímulo ou inibição sexual. Para resolver alterações como disfunções hipossexuais ou disfunção erétil causada por alterações cerebrais, é crucial entender como o cérebro controla o estímulo sexual e a ereção peniana.