Este trabalho avaliou a estimativa da dose de radiação simulando uma exposição parcial do corpo através da irradiação in vitro de amostras de sangue misturadas com amostras não irradiadas. Foi observado que o prolongamento do tempo de cultura permite que a real fração de linfócitos em M1 contendo aberrações cromossômicas seja detectada, propiciando melhores estimativas de dose, sem a necessidade de correções matemáticas.