P1 |
Sexo |
Feminino | Masculino |
Adaptado de Hackman e Oldham (1975Hackman, J. R., & Oldham, G. R. (1975). Development of the job diagnostic survey. Journal of Applied Psychology, 60(2), 159-170. https://doi.org/10.1037/h0076546 https://doi.org/10.1037/h0076546...
). |
P2 |
Faixa etária |
16 a 23 | 24 a 33 | 34 a 43 | 44 a 53 | mais de 54 |
P3 |
Estado civil |
Solteiro(a) | Separado(a)/Divorciado(a) | Casado(a)/União Estável | Viúvo(a) |
P4 |
Escolaridade |
Menos do que Ensino Médio | Ensino Médio Completo | Ensino Superior Incompleto | Diploma Técnico | Bacharelado/Licenciatura | Pós-Graduação |
P5 |
Setor |
Educação | Comércio | Indústria | Prestação de Serviços | Outro |
P6 |
Horas semanais trabalhadas |
Até 20 horas | De 20 a 30 horas | De 30 a 40 horas | De 40 a 50 horas | Mais de 50 horas |
P7 |
Tempo de trabalho na organização |
Menos de 6 meses | 6 meses a 1 ano | 1 a 2 anos | 2 a 5 anos | 5 a 10 anos | 10 a 15 anos | 15 a 20 anos | Mais de 20 anos |
P8 |
SAT (satisfação) |
Totalmente Insatisfeito 1 <-....->10 Totalmente Satisfeito | Não sei/não posso responder |
Chiva e Alegre (2009Chiva, R., & Alegre, J. (2009). Organizational learning capability and job satisfaction: an empirical assessment in the ceramic tile industry. British Journal of Management, 20(3), 323-340. https://doi.org/10.1111/j.1467-8551.2008.00586.x https://doi.org/10.1111/j.1467-8551.2008...
). |
P9 |
Orientação econômica |
Suficiência/bem viver 1<-...->10 Crescimento econômico/Lucratividade | Não sei/não posso responder |
Schumacher (1981Schumacher, E. F. (1981). O negócio é ser pequeno: Um estudo de economia que leva em conta as pessoas (4th edn). Zahar.), Latouche (2009Latouche, S. (2009). Pequeno tratado do decrescimento sereno. Martins Fontes.), Seifert e Vizeu (2015Seifert, R. E., & Vizeu, F. (2015). Crescimento Organizacional: uma ideologia gerencial? Revista de Administração Contemporânea, 19(1), 127-141. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2015812 https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2015...
), Raworth (2017Raworth, K. (2017). Doughnut economics: Seven ways to think like a 21st-century economist. Random House Business Books.), Jackson (2017Jackson, T. (2017). Prosperity without growth: Foundations for the economy of tomorrow. Routledge.), Souza e Seifert (2018Souza, R. R., & Seifert, R. E. (2018). Understanding the Alternative of Not Growing for Small Mature Business. Management Revue, 29(4), 333-348. https://doi.org/10.5771/0935-9915-2018-4-333 https://doi.org/10.5771/0935-9915-2018-4...
), Adversi & Seifert (2022Adversi, L. G., & Seifert, R. E. (2022). Limites ao crescimento econômico e à eficiência técnica em organizações alternativas: suficiência e convivencialidade. Cadernos EBAPE.BR, 20(1), 77-88. https://doi.org/10.1590/1679-395120200215 https://doi.org/10.1590/1679-39512020021...
). |
P10 |
Orientação técnica |
Convivencialidade/Autonomia 1<-...->10 Produtividade/Eficiência | Não sei/não posso responder |
Illich (1976Illich, I. (1976). A Convivencialidade. Sociedade Industrial Gráfica Telles da Silva.), Ellul (1968Ellul, J. (1968).A técnica e o desafio do século. Paz e Terra.), Adversi & Seifert (2022Adversi, L. G., & Seifert, R. E. (2022). Limites ao crescimento econômico e à eficiência técnica em organizações alternativas: suficiência e convivencialidade. Cadernos EBAPE.BR, 20(1), 77-88. https://doi.org/10.1590/1679-395120200215 https://doi.org/10.1590/1679-39512020021...
), Barker (2017Barker, A. (2017). Mediated conviviality and the urban social order: Reframing the Regulation of Public Space. The British Journal Of Criminology, 57(4), 848-866. https://doi.org/10.1093/bjc/azw029 https://doi.org/10.1093/bjc/azw029...
), Bates (2018Bates, C. (2018). Conviviality, disability and design in the city. The Sociological Review, 66(5), 984-999. https://doi.org/10.1177/0038026118771291 https://doi.org/10.1177/0038026118771291...
), Guercini e Ranfagni (2016Guercini, S., & Ranfagni, S. (2016). Conviviality behavior in entrepreneurial communities and business networks. Journal of Business Research, 69(2), 770-776. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.07.013 https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.0...
), Lizarralde e Tyl (2018Lizarralde, I., & Tyl, B. (2018). A framework for the integration of the conviviality concept in the design process. Journal of Cleaner Production, 197, 1766-1777. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.03.108 https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.0...
). |
P11 |
Sistema de autoridade |
Conformidade/Coletividade/Participação de todos 1<-...->10 Autoridade formal: cargos, funções, hierarquia, regras, protocolos, votações formais | Não sei/não posso responder |
Rothschild-Whitt (1979Rotschild-Whitt, J. (1979). The Collectivist Organization: An Alternative to Rational Bureaucratic Models. American Sociological Review, 44(4), 509-527. https://doi.org/10.2307/2094585 https://doi.org/10.2307/2094585...
), Serva (1993Serva, M. (1993). O fenômeno das organizações substantivas. Revista de Administração de Empresas, 33(2), 36-43. https://doi.org/10.1590/S0034-75901993000200005 https://doi.org/10.1590/S0034-7590199300...
), Misoczky et al. (2008Misoczky, M. C., Flores, R. K., & Bohm, S. (2008). A práxis da resistência e a hegemonia da organização. Organizações & Sociedade, 15(45), 181-194. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10958 https://periodicos.ufba.br/index.php/rev...
), Barcellos e Dellagnelo (2013Barcellos, R. M. R., & Dellagnelo, E. H. L. (2013). Novas formas organizacionais: do dominante às ausências. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 7(1), 1-16. http://doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200 http://doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200...
), Barcellos et al. (2014aBarcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H. L, & Salles, H. K. (2014a). A Teoria Política do discurso como abordagem para o estudo das organizações de resistência: reflexões sobre o caso do Circuito Fora do Eixo. Organizações & Sociedade, 21(70), 405-424. https://doi.org/10.1590/S1984-92302014000300004 https://doi.org/10.1590/S1984-9230201400...
, 2014bBarcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H.L, & Salles, H. K. (2014b). Práticas organizacionais e o estabelecimento de lógicas de equivalência: o Circuito Fora do Eixo à luz da Teoria Política do discurso. Revista de Administração, 49(4), 684-697. , 2017Barcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H., & Salles, H. K. (2017). Reposicionando conceitos: a organização fora dos eixos. Revista de Administração de Empresas, 51(1), 10-21. https://doi.org/10.1590/S0034-759020170102 https://doi.org/10.1590/S0034-7590201701...
), Sullivan et al. (2011Sullivan, S., Spicer, A., & Böhm, S. (2011). Becoming global (un)civil society: counter hegemonic struggle and the Indymedia network. Globalizations, 8(5), 707-71. https://doi.org/10.1080/14747731.2011.617571 https://doi.org/10.1080/14747731.2011.61...
). |
P12 |
Regras |
Minimamente estipuladas, não escritas, coletivamente negociadas, provisórias 1<-...->10 Formais, escritas, legalmente definidas, universais | Não sei/não posso responder |
Rothschild-Whitt (1979Rotschild-Whitt, J. (1979). The Collectivist Organization: An Alternative to Rational Bureaucratic Models. American Sociological Review, 44(4), 509-527. https://doi.org/10.2307/2094585 https://doi.org/10.2307/2094585...
), Serva (1993Serva, M. (1993). O fenômeno das organizações substantivas. Revista de Administração de Empresas, 33(2), 36-43. https://doi.org/10.1590/S0034-75901993000200005 https://doi.org/10.1590/S0034-7590199300...
), Misoczky et al. (2008Misoczky, M. C., Flores, R. K., & Bohm, S. (2008). A práxis da resistência e a hegemonia da organização. Organizações & Sociedade, 15(45), 181-194. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10958 https://periodicos.ufba.br/index.php/rev...
), Barcellos e Dellagnelo (2013Barcellos, R. M. R., & Dellagnelo, E. H. L. (2013). Novas formas organizacionais: do dominante às ausências. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 7(1), 1-16. http://doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200 http://doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200...
), Barcellos et al. (2014aBarcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H. L, & Salles, H. K. (2014a). A Teoria Política do discurso como abordagem para o estudo das organizações de resistência: reflexões sobre o caso do Circuito Fora do Eixo. Organizações & Sociedade, 21(70), 405-424. https://doi.org/10.1590/S1984-92302014000300004 https://doi.org/10.1590/S1984-9230201400...
, 2014bBarcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H.L, & Salles, H. K. (2014b). Práticas organizacionais e o estabelecimento de lógicas de equivalência: o Circuito Fora do Eixo à luz da Teoria Política do discurso. Revista de Administração, 49(4), 684-697. , 2017Barcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H., & Salles, H. K. (2017). Reposicionando conceitos: a organização fora dos eixos. Revista de Administração de Empresas, 51(1), 10-21. https://doi.org/10.1590/S0034-759020170102 https://doi.org/10.1590/S0034-7590201701...
), Sullivan et al. (2011Sullivan, S., Spicer, A., & Böhm, S. (2011). Becoming global (un)civil society: counter hegemonic struggle and the Indymedia network. Globalizations, 8(5), 707-71. https://doi.org/10.1080/14747731.2011.617571 https://doi.org/10.1080/14747731.2011.61...
). |
P13 |
Controle |
Compartilhamento de valores morais, ética entre participantes 1<-...->10 Supervisão hierárquica, regras padronizadas | Não sei/não posso responder |
Rothschild-Whitt (1979Rotschild-Whitt, J. (1979). The Collectivist Organization: An Alternative to Rational Bureaucratic Models. American Sociological Review, 44(4), 509-527. https://doi.org/10.2307/2094585 https://doi.org/10.2307/2094585...
), Serva (1993Serva, M. (1993). O fenômeno das organizações substantivas. Revista de Administração de Empresas, 33(2), 36-43. https://doi.org/10.1590/S0034-75901993000200005 https://doi.org/10.1590/S0034-7590199300...
), Misoczky et al. (2008Misoczky, M. C., Flores, R. K., & Bohm, S. (2008). A práxis da resistência e a hegemonia da organização. Organizações & Sociedade, 15(45), 181-194. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10958 https://periodicos.ufba.br/index.php/rev...
), Barcellos e Dellagnelo (2013Barcellos, R. M. R., & Dellagnelo, E. H. L. (2013). Novas formas organizacionais: do dominante às ausências. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 7(1), 1-16. http://doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200 http://doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200...
), Barcellos et al. (2014aBarcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H. L, & Salles, H. K. (2014a). A Teoria Política do discurso como abordagem para o estudo das organizações de resistência: reflexões sobre o caso do Circuito Fora do Eixo. Organizações & Sociedade, 21(70), 405-424. https://doi.org/10.1590/S1984-92302014000300004 https://doi.org/10.1590/S1984-9230201400...
, 2014bBarcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H.L, & Salles, H. K. (2014b). Práticas organizacionais e o estabelecimento de lógicas de equivalência: o Circuito Fora do Eixo à luz da Teoria Política do discurso. Revista de Administração, 49(4), 684-697. , 2017Barcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H., & Salles, H. K. (2017). Reposicionando conceitos: a organização fora dos eixos. Revista de Administração de Empresas, 51(1), 10-21. https://doi.org/10.1590/S0034-759020170102 https://doi.org/10.1590/S0034-7590201701...
), Sullivan et al. (2011Sullivan, S., Spicer, A., & Böhm, S. (2011). Becoming global (un)civil society: counter hegemonic struggle and the Indymedia network. Globalizations, 8(5), 707-71. https://doi.org/10.1080/14747731.2011.617571 https://doi.org/10.1080/14747731.2011.61...
). |
P14 |
Processo de seleção/ progressão |
Amizade, redes de relacionamento, comprometimento pessoal 1<-...->10 Treinamento, conhecimento e competências formalmente adquiridas e certificadas | Não sei/não posso responder |
Rothschild-Whitt (1979Rotschild-Whitt, J. (1979). The Collectivist Organization: An Alternative to Rational Bureaucratic Models. American Sociological Review, 44(4), 509-527. https://doi.org/10.2307/2094585 https://doi.org/10.2307/2094585...
), Serva (1993Serva, M. (1993). O fenômeno das organizações substantivas. Revista de Administração de Empresas, 33(2), 36-43. https://doi.org/10.1590/S0034-75901993000200005 https://doi.org/10.1590/S0034-7590199300...
). |
P15 |
Compensação |
Valores não financeiros: realização pessoal, sentido de propósito 1<-...->10 Compensação financeira: salário, bônus | Não sei/não posso responder |
Rothschild-Whitt (1979Rotschild-Whitt, J. (1979). The Collectivist Organization: An Alternative to Rational Bureaucratic Models. American Sociological Review, 44(4), 509-527. https://doi.org/10.2307/2094585 https://doi.org/10.2307/2094585...
), Serva (1993Serva, M. (1993). O fenômeno das organizações substantivas. Revista de Administração de Empresas, 33(2), 36-43. https://doi.org/10.1590/S0034-75901993000200005 https://doi.org/10.1590/S0034-7590199300...
), Barcellos e Dellagnelo (2013Barcellos, R. M. R., & Dellagnelo, E. H. L. (2013). Novas formas organizacionais: do dominante às ausências. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 7(1), 1-16. http://doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200 http://doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200...
). |
P16 |
Estratificação hierárquica |
Inexistente. Igualdade 1<-...->10 Distribuição desigual de privilégios, prestígio, poder | Não sei/não posso responder |
Rothschild-whitt (1979Rotschild-Whitt, J. (1979). The Collectivist Organization: An Alternative to Rational Bureaucratic Models. American Sociological Review, 44(4), 509-527. https://doi.org/10.2307/2094585 https://doi.org/10.2307/2094585...
), Serva (1993Serva, M. (1993). O fenômeno das organizações substantivas. Revista de Administração de Empresas, 33(2), 36-43. https://doi.org/10.1590/S0034-75901993000200005 https://doi.org/10.1590/S0034-7590199300...
) Misoczky et al. (2008Misoczky, M. C., Flores, R. K., & Bohm, S. (2008). A práxis da resistência e a hegemonia da organização. Organizações & Sociedade, 15(45), 181-194. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10958 https://periodicos.ufba.br/index.php/rev...
), Barcellos e Dellagnelo (2013Barcellos, R. M. R., & Dellagnelo, E. H. L. (2013). Novas formas organizacionais: do dominante às ausências. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 7(1), 1-16. http://doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200 http://doi.org/10.12712/rpca.v7i1.200...
), Barcellos et al. (2014aBarcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H. L, & Salles, H. K. (2014a). A Teoria Política do discurso como abordagem para o estudo das organizações de resistência: reflexões sobre o caso do Circuito Fora do Eixo. Organizações & Sociedade, 21(70), 405-424. https://doi.org/10.1590/S1984-92302014000300004 https://doi.org/10.1590/S1984-9230201400...
, 2014bBarcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H.L, & Salles, H. K. (2014b). Práticas organizacionais e o estabelecimento de lógicas de equivalência: o Circuito Fora do Eixo à luz da Teoria Política do discurso. Revista de Administração, 49(4), 684-697. , 2017Barcellos, R. M. R., Dellagnelo, E. H., & Salles, H. K. (2017). Reposicionando conceitos: a organização fora dos eixos. Revista de Administração de Empresas, 51(1), 10-21. https://doi.org/10.1590/S0034-759020170102 https://doi.org/10.1590/S0034-7590201701...
), Sullivan et al. (2011Sullivan, S., Spicer, A., & Böhm, S. (2011). Becoming global (un)civil society: counter hegemonic struggle and the Indymedia network. Globalizations, 8(5), 707-71. https://doi.org/10.1080/14747731.2011.617571 https://doi.org/10.1080/14747731.2011.61...
). |
P17 |
Diferenciação/ Especialização |
Mínima divisão e especialização do trabalho. Todos fazem tudo 1<-...->10 Máxima divisão e especialização do trabalho. Funções e cargos bem definidos | Não sei/não posso responder |
Rothschild-Whitt (1979Rotschild-Whitt, J. (1979). The Collectivist Organization: An Alternative to Rational Bureaucratic Models. American Sociological Review, 44(4), 509-527. https://doi.org/10.2307/2094585 https://doi.org/10.2307/2094585...
), Serva (1993Serva, M. (1993). O fenômeno das organizações substantivas. Revista de Administração de Empresas, 33(2), 36-43. https://doi.org/10.1590/S0034-75901993000200005 https://doi.org/10.1590/S0034-7590199300...
). |
P18 |
Orientação interorganizacional |
Cooperação, comunalidade, colaboração 1<-...->10 Competição, hostilidade, antagonismo | Não sei/não posso responder |
Machado-da-Silva e Coser (2006Machado-da-Silva, C., & Coser, C. (2006). Rede de relações interorganizacionais no campo organizacional de Videira-SC. Revista de Administração Contemporânea, 10(4), 9-45. https://doi.org/10.1590/S1415-65552006000400002 https://doi.org/10.1590/S1415-6555200600...
), Smith et al. (1995Smith, K. G., Carroll, S. J., & Ashford, S. J. (1995). Intra-and interorganizational cooperation: toward a research agenda. Academy of Management Journal, 38(1), 7-23.), Schneiberg et al. (2008Schneiberg, M., King, M., & Smith, T. (2008). Social movements and organizational form: cooperative alternatives to corporations in the American insurance, dairy, and grain industries. American Sociological Review, 73(4), 635-667. https://doi.org/10.1177/000312240807300406 https://doi.org/10.1177/0003122408073004...
). |
P19 |
Orientação comercial |
Comunidade 1<-...->10 Mercado | Não sei/não posso responder |
Polanyi (2000Polanyi, K. (2000). A grande transformação: as origens de nossa época. Campus.), Mauss (2001Mauss, M. (2001). Ensaio sobre a dádiva. Edições 70.), Vizeu (2009Vizeu, F. (2009). Contribuições da sociologia da dádiva aos estudos sobre organizações substantivas. Organizações & Sociedade, 16(50), 409-427. https://doi.org/10.1590/S1984-92302009000300001 https://doi.org/10.1590/S1984-9230200900...
). |