O objetivo deste trabalho é avaliar se a colocação do MCH no interior do alvéolo dental interfere ou não no reparo alveolar. Foi feita anestesia geral nos trinta ratos machos adultos Albinus Wistar e o incisivo central superior direito foi extraído. No grupo controle, após a exodontia o alvéolo foi suturado. No grupo MCH, após a exodontia introduziu-se MCH dentro do alvéolo que foi suturado. No pós-operatório, cinco animais de cada grupo foram sacrificados aos 7, 21 e 28 dias. Retirou-se a maxila direita de cada animal e cortes histológicos foram confeccionados. Foi feita análise qualitativa e quantitativa. A porcentagem de área óssea no interior dos alvéolos dentais foi quantificada usando o sistema de análise de imagens ImageLab 98. A área óssea neoformada no grupo controle e no grupo MCH foi: 8.1% e 3.3% aos 7 dias, 34.4% e 33% aos 21 dias e 41% e 41.3% aos 28 dias, respectivamente. Dentro das condições experimentais deste trabalho foi possível concluir que o MCH interfere durante o início do reparo alveolar e não interfere no reparo final do alvéolo dental.