O isópode marinho Serolis foresti Bastida & Torti, 1970, e pela primeira vez assinalado ao longo da plataforma continental centro-sul do Brasil. Descreve-se o macho, até então desconhecido, e redescreve-se parcialmente a fêmea, com algumas observações morfologicas inéditas. A distribuição geográfica da espécie é consideravelmente ampliada, passando a Lat. 23º S a ser agora o seu limite mais setentrional de ocorrência.